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Andressa Morais quebra recorde sul-americano do disco

Paraibana conquistou ouro e ratifica índice para o Mundial de Londres em competição disputada em Assunção (PAR)

Andressa Oliveira de Morais estabeleceu um novo recorde sul-americano, 64,68m (Foto: Reprodução)
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A paraibana Andressa Oliveira de Morais conquistou na tarde desta sexta-feira a medalha de ouro no lançamento do disco do Campeonato Sul-Americano de Atletismo, que será disputado até este domingo no Estádio Comitê Olímpico Paraguaio, em Assunção. Ela venceu com a marca de 64,68 m, novo recorde sul-americano, oitavo lugar no ranking da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, em inglês), ratificando índice para o Mundial de Londres, em agosto.

- Estou muito feliz com o resultado. É consequência de um trabalho muito bem feito - comemorou a atleta, de 26 anos, que já era a recordista sul-americana, com 64,21 m, desde 10 de junho de 2012, marca alcançada no Ibero-Americano de Barquisimeto, na Venezuela.

A gaúcha Fernanda Borges ficou com a medalha de prata, com 60,80 m, enquanto a chilena Karen Gallardo levou o bronze, com 59,73 m.

A fluminense Geisa Coutinho mostrou sua grande forma ao manter sua hegemonia nas competições continentais e vencer os 400 m, com 52.03. A colombiana Yenifer Padilla ficou com a medalha de prata, com 52.68, enquanto a peruana Maitte de la Flor Torres conquistou o bronze, com 53.99.

Nas outras provas de provas de pista e campo, o vento atrapalhou e os resultados não serão homologados. Nos 110 m com barreiras, outra dobradinha brasileira, com vitória de Eduardo dos Santos de Deus (13.42), seguido de Eder Souza (13.49). O vento registrado foi de 3.8, acima dos 2.0 permitidos.

O mesmo ocorreu nos 100 m feminino, com vitória da equatoriana Angela Tenório, com 11.02, seguida de Ana Claudia Lemos, com 11.12, mas com vento de 3.4. Rosangela Santos foi desqualificada.

Nos 100 m masculino, com vento normal (1.9), o colombiano Diego Palomeque levou o ouro, com 10.11, quebrando o recorde de seu país. Bruno Lins ficou com a prata, com 10.22, seguido do juvenil Felipe Bardi, outro forte velocista da nova geração, com 10.29.

Nos 100 m com barreiras e vento de 2.9, Fabiana dos Santos Moraes confirmou o favoritismo e venceu com 12.86. A venezuelana Genesis Romero terminou com a prata, com 13.16

A mineira Nubia Aparecida Soares conseguiu um grande resultado no salto triplo. Mesmo ajudada com um vento de 4.2, ela venceu a prova, com 14,42 m, superando a grande estrela da competição, a venezuelana Yulimar Rojas, prata na Rio-2016 e líder do Ranking Mundial de 2017, que ficou em segundo lugar, com 14,36 m (1.4).