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Lucas Pires
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 14/05/2025
16:33
Atualizado há 2 minutos
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Emprestado ao Milan até o fim da temporada, Kyle Walker não deve estender seu período na equipe italiana. Indo contra o que todos esperavam, o time de Milão não pretende mantê-lo no elenco. Com isso, a tendência é que o lateral-direito inglês retorne ao Manchester City, clube o qual tem seus direitos atrelados

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A informação foi publicada pelo jornalista Daniele Longo, do "Calciomercato", indicando que o Milan não irá exercer a opção de compra de 5 milhões de euros (R$ 31 milhões) do jogador. Pesou contra Kyle Walker o seu alto salário de 4,5 milhões anuais (R$ 282 milhões). São apenas 15 partidas pela equipe italiana desde janeiro, ainda não tendo contribuído com gols ou assistências.

Mesmo com renome e experiência, Kyle Walker tem 34 anos, o que vai contrário ao perfil procurado pela diretoria do Milan para renovar a equipe a médio e longo prazo. Há também o agravante de que a lateral-direita da equipe se encontra "congestionada" com muitas opções: Florenzi, Calabria, Álex Jiménez e Emerson Royal.

➡️ Time campeão italiano é rebaixado para a terceira divisão

Em meio a um segundo turno conturbado, Kyle Walker acabou perdendo espaço na equipe de Sérgio Conceição, com seu último jogo como titular sendo no dia 5 de abril. Jiménez, de apenas 20 anos, foi quem assumiu a titularidade pelo lado direito, atuando não só como lateral, mas como ala que apoia constantemente o setor ofensivo.

Kyle Walker durante partida pelo Milan (Foto: Reprodução/Milan)

Milan e Bologna jogam pelo fim de respectivos jejuns na Copa da Itália

Milan e Bologna fazem, nesta quarta-feira (14), a final da Copa da Itália de 2024/25. Em um confronto de ideias distintas e histórias completamente diferentes, os dois embatem com o mesmo objetivo para além da taça: findar longos jejuns que incomodam as duas agremiações.

Os Rossoneri, que deixaram os rivais Roma e Inter de Milão pelo caminho nas duas fases anteriores, não erguem o troféu desde a temporada 2002/03. O Bologna faturou o troféu copeiro em duas ocasiões: 1969/70 e 1973/74. Portanto, já se vão 51 anos sem a conquista, o que implica em uma urgência ainda maior pela glória nacional.

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