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Sharon Nigri Prais
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 12/09/2025
13:42
Atualizado há 5 minutos
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A final do Brasileirão Feminino, entre Corinthians e Cruzeiro, já tem arbitragem definida. Marcada para este domingo (14), às 10h30 na Neo Química Arena, a decisão será comandada por trio do nordeste e centro-oeste. O jogo de ida terminou empatado em 1 a 1, de modo que o vencedor garante a taça.

A juiza da partida será Deborah Cecilia Cruz Correia, do quadro da FIFA e de Pernambuco, auxiliada por Leila Naiara Moreira da Cruz, do Distrito Federal, e Brigida Cirilo Ferreira, de Alagoas. O responsável pelo VAR será Rodrigo Nunes de Sá, do Rio de Janeiro.

Nesta temporada, Deborah apitou 24 jogos, sendo 11 da fase classificatória do campeonato, incluindo o confronto entre os finalistas pela última rodada. Apitou também a volta da decisão do Brasileirão A2, entre Santos e Botafogo, e partidas da Copa do Brasil Feminina, Supercopa do Brasil Feminina, Brasileirão Feminino Sub-17 e Sub-20. No masculino, trabalhou em jogos da Série A, D e Copa do Nordeste.

Polêmicas de arbitragem no jogo de ida do Brasileirão Feminino

A arbitragem do jogo de ida, no Inependência, sofreu duras críticas por parte de Gabi Zanotti e Isabela, jogadoras de Corinthians e Cruzeiro, respectivamente. Aos 37 minutos do segundo tempo, a comunicação com o VAR foi interrompida, mas a árbitra Thayslane mandou seguir o jogo.

➡️ Com recorde de público, Cruzeiro e Corinthians empatam na ida da final do Brasileirão Feminino

Quando foi informada sobre a situação, a juiza comunicou às capitãs dos times, Zanotti e Isa Haas, que ficaram insatisfeitas com a decisão de continuar a partida sem o árbitro de vídeo. Por conta disso, o jogo ficou paralisado por cerca de dois minutos até que a bola voltasse a rolar.

— Acho que foi uma falta de respeito com ambas as equipes. Tanto nós, quanto elas, poderiamos sair prejudicadas. No meu gol deram impedimento e se não houvesse o VAR, não seria validado. Minha ideia é que não tivesse jogo a partir do momento que perdeu a comunicação com o VAR, acho que a partida devia ser interrompida. A gente conversou ali dentro, acho que ambas as equipes estavam de acordo e acho que deveria ser a decisão tomada. Mas a quarta árbitra me passou que era um protocolo e a partida tinha que continuar. Eu não concordo, acho que precisamos analisar isso e ser mais respeitadas, porque isso raramente acontece em partidas do outro genêro — falou Zanotti.

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Cruzeiro e Corinthians se enfrentam na final do Brasileirão Feminino (Foto: Cris Mattos/Staff Images Woman/CBF)
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