Restando menos de um ano para a próxima Copa do Mundo, que será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá, o pentacampeão Rivaldo comparou a atual fase da Seleção Brasileira com o momento que levou o Brasil ao topo do mundo na Coreia do Sul e no Japão, em 2002, e afirmou que acredita no hexacampeonato em 2026.

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Segundo o ídolo do futebol brasileiro, existem momentos onde tanto a imprensa como os torcedores não estão confiantes com o título, mas os jogadores seguem trabalhando e crescendo. Em entrevista ao Lance!, Rivaldo relembrou que em 2002 ele passou por um processo bem parecido com o momento da Seleção Brasileira comandada por Carlo Ancelotti.

- Às vezes a torcida e a imprensa não estão tão confiantes, mas os jogadores estão trabalhando e crescendo. Acredito que o Brasil pode fazer um grande Mundial e conquistar o título, assim como aconteceu em 2002. Muita gente não acreditava no Rivaldo, que estava machucado, no Ronaldo e havia críticas durante as eliminatórias, dúvidas. Caso bem parecido com essa preparação para 2026. E no fim deu certo - comentou Rivaldo.

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Rivaldo pede calma com Estevão na Seleção Brasileira

Desde a chegada do técnico Carlo Ancelotti, o jovem Estevão assumiu a titularidade no ataque da Seleção Brasileira e vem fazendo gols importantes neste período de preparação para a Copa do Mundo. No entanto, Rivaldo destacou que ainda é cedo para o atacante assumir o papel de protagonista.

Segundo o ex-jogador, outros jogadores mais experientes como Vini Jr, Rodrygo e até o mesmo Neymar, devem puxar a responsabilidade e se tornarem protagonistas no ataque da Seleção Brasileira no próximo mundial.

- Acredito que ainda é cedo. Tem outros jogadores que podem ter essa responsabilidade. Ele pode jogar bem e ajudar muito, mas a responsabilidade de protagonismo ainda é para outros jogadores com mais experiência, como Vinícius, Rodrigo e o próprio Neymar, se estiver bem. Tem outros jogadores de mais peso para ter essa liderança e responsabilidade. O Estevão está começando, saiu do Palmeiras, está jogando bem no Chelsea, mas ainda é cedo para assumir esse papel - finalizou o ex-jogador da Seleção Brasileira.

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Estêvão beija o escudo após marcar seu primeiro gol pela Seleção Brasileira (Foto: Mauro PIMENTEL / AFP)
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