Um pentacampeão do mundo em 2002 detonou a escolha por Carlo Ancelotti na Seleção Brasileira em entrevista ao "GE" que foi para o ar nesta terça-feira (16). O italiano conheceu sua primeira derrota no começo do mês, na altitude boliviana.
Antônio Lopes construiu uma carreira de muito sucesso no futebol brasileiro, e também se aventurou no exterior. Ele detonou a escolha da CBF em trazer Carlo Ancelotti para a Seleção Brasileira.
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- Ele é italiano, né? Ele já foi técnico da seleção da Itália? Não foi. Então, alguma coisa tem de errado aí. Se o cara não foi treinador da seleção italiana, da seleção do seu país… Então, eu acho que tinha que ser um treinador brasileiro - disparou Antônio Lopes sobre Ancelotti na Seleção Brasileira em entrevista ao "GE".
Pela Seleção Brasileira, Antônio Lopes esteve presente como coordenador técnico dos comandados por Felipão em 2002. Ele teve passagens por clubes gigantes do futebol brasileiro, como Flamengo, Vasco, Corinthians, Botafogo, Santos, Internacional e Fluminense.
O começo: Ancelotti testou 31 jogadores em quatro partidas pela Seleção Brasileira
A quantidade de jogos ainda é pequena e o aproveitamento de pontos é razoável, mas o número de jogadores testados pelo técnico Carlo Ancelotti nas quatro partidas como técnico da Seleção Brasileira é pra lá de considerável. Entre titulares e atletas que entraram em algum momento nos jogos, já são 31 utilizados pelo treinador.
O número representa quase metade dos jogadores que Ancelotti diz ter no radar como possíveis convocados para a Copa do Mundo de 2026, que será realizada em conjunto por Canadá, Estados Unidos e México.
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Para os confrontos com Equador, Paraguai, Chile e Bolívia, Carlo Ancelotti lançou mão de 31 jogadores, incluindo aí o goleiro Alisson, que foi titular nas quatro partidas. Marquinhos, Bruno Guimarães e Richarlison foram os outros que atuaram em todos os jogos do Brasil sob o comando de Ancelotti.
Junto com Casemiro, Raphinha e Vini Jr, que só não estiveram em campo em todos os confrontos porque tiveram de cumprir suspensão, o grupo faz parte da base com 13 ou 14 atletas que o treinador diz já considerar para a Copa — Richarlison, porém, vai precisar demonstrar mais do que nas últimas convocações. Gabriel Magalhães, Gabriel Martinelli e Estêvão também são jogadores que hoje teriam vaga assegurada no Mundial.