6d94f20e-a857-4d17-b0ff-f8edf95e23a1_Foto_Lucas-Bayer-aspect-ratio-1024-1024
Lucas Bayer
Rio de Janeiro (RJ)
Pedro-Cobalea-Neves-aspect-ratio-1024-1024
Pedro Cobalea Neves
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 13/08/2025
15:24
Compartilhar

O Flamengo pode lucrar alto com uma possível transferência do atacante Rodrigo Muniz, revelado pelo clube em 2021. A Atalanta, da Itália, apresentou uma proposta de 34,5 milhões de libras (cerca de R$ 251 milhões) ao Fulham, atual clube do jogador, segundo informações da Sky Sports e do jornalista Gianluca Di Marzio.

➡️ Flamengo x Internacional fazem o duelo mais caro das oitavas da Libertadores

A oferta prevê 30 milhões de libras fixos além de bônus de até 4,5 milhões. Caso a negociação seja concretizada, o Rubro-Negro poderá embolsar cerca de R$ 61 milhões, graças aos 25% dos direitos econômicos do atleta que o clube manteve na negociação, além dos 3% previstos pelo mecanismo de solidariedade da FIFA, que beneficia clubes formadores em transferências internacionais.

Somando os dois percentuais, o Flamengo tem direito a 28% do valor total da venda. Isso representa 8,4 milhões de libras, aproximadamente R$ 61 milhões na cotação atual.

Rodrigo Muniz comemora gol marcado pelo Flamengo (Foto: Marcelo Cortes/Flamengo)

Rodrigo Muniz, de 24 anos, surgiu no time profissional do Flamengo em 2021. Com boas atuações e poder de finalização, disputou 32 partidas, marcou 10 gols e deu uma assistência antes de ser negociado com o Fulham, da Inglaterra.

➡️ Tudo sobre o Mengão agora no WhatsApp. Siga o nosso novo canal Lance! Flamengo

Após um empréstimo ao Middlesbrough na temporada 2022/23, Muniz retornou ao Fulham e se firmou como uma das principais peças ofensivas da equipe. Desde então, soma 26 gols e três assistências com a camisa do clube londrino.

O atacante tem contrato com o Fulham até o fim da próxima temporada, mas o clube possui uma cláusula que permite a renovação automática por mais um ano. Enquanto isso, a Atalanta busca um centroavante para substituir Mateo Reteguei, que foi vendido ao Al-Qadsiah, da Arábia Saudita, por 68,25 milhões de euros aproximadamente (R$ 431 milhões)

Siga o Lance! no Google News