Em evento realizado em Brasília, o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Wellington Moreira Franco, informou que o governo e as quatro principais companhias aéreas do Brasil trabalham para criar rotas alternativas durante o Mundial. A medida visa combater a alta de preços dos vôos.
Além de criar rotas entre cidades da Copa que não possuem vôos diretos, a ideia é que a oferta de horários na ponte aérea Rio-São Paulo sofra um acréscimo. Atualmente, não existe um vôo direto entre Salvador e Cuiabá, por exemplo.
O comitê que discute a matéria é presidido pela ministra-chefe da Casa Cilvil, Gleisi Hoffmann, e conta com representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Ministério da Justiça, Ministério do Turismo, Embratur e Procon.
Segundo informou a assessoria de imprensa da Secretaria de Aviação Civil, o grupo está em busca de soluções para atender o aumento na quantidade de passageiros esperada para o evento, mas ainda não há nenhuma definição sobre o assunto.
Recentemente, o o jornal 'Folha de S. Paulo' mostrou que o valor de uma passagem no trecho Rio e São Paulo, em outubro, tinha valor superior a uma passagem entre São Paulo e Nova Iorque.
- Não se preocupem com a Copa, não teremos problemas e não haverá abuso - prometreu Moreira Franco.
Em evento realizado em Brasília, o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Wellington Moreira Franco, informou que o governo e as quatro principais companhias aéreas do Brasil trabalham para criar rotas alternativas durante o Mundial. A medida visa combater a alta de preços dos vôos.
Além de criar rotas entre cidades da Copa que não possuem vôos diretos, a ideia é que a oferta de horários na ponte aérea Rio-São Paulo sofra um acréscimo. Atualmente, não existe um vôo direto entre Salvador e Cuiabá, por exemplo.
O comitê que discute a matéria é presidido pela ministra-chefe da Casa Cilvil, Gleisi Hoffmann, e conta com representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Ministério da Justiça, Ministério do Turismo, Embratur e Procon.
Segundo informou a assessoria de imprensa da Secretaria de Aviação Civil, o grupo está em busca de soluções para atender o aumento na quantidade de passageiros esperada para o evento, mas ainda não há nenhuma definição sobre o assunto.
Recentemente, o o jornal 'Folha de S. Paulo' mostrou que o valor de uma passagem no trecho Rio e São Paulo, em outubro, tinha valor superior a uma passagem entre São Paulo e Nova Iorque.
- Não se preocupem com a Copa, não teremos problemas e não haverá abuso - prometreu Moreira Franco.