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Koff lamenta torcida única no Gre-Nal e espera, com o Inter, mudar decisão

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A Brigada Militar quer o Gre-Nal deste domingo apenas com gremistas, a tendência é que o Ministério Público gaúcho acate, mas Fábio Koff, presidente do Grêmio, espera mudar a decisão dos órgãos de segurança. Foi o que o mandatário garantiu em entrevista coletiva, concedida na manhã desta terça-feira, na sala de conferências do Olímpico.

Koff se mostrou triste com a postura da Brigada Militar, que indicou o Gre-Nal 397, o primeiro da Arena do Grêmio, sem torcedores do Internacional após reunião com o Policiamento da Capital (CPC) e o Batalhão de Operações Especiais (BOE).

- Acordei hoje (nesta terça) com uma decisão tomada pela Brigada e eu, como dirigente e torcedor de arquibancada, acho que é uma decisão que nos entristece, pois também sou torcedor. Acho que o Gre-Nal é uma festa que não pertence somente ao dono do estádio, é uma festa gaúcha. O crescimento de um sempre dependeu do outro - disse Koff.

Após completar o seu raciocínio e lamentar o precedente criado com o Gre-Nal deste domingo com apenas uma torcida, Koff garantiu que buscará mudar a decisão imposta pela Brigada ao lado de Giovanni Luigi, presidente do Internacional.

- Pretendo voltar a falar com o presidente Luigi. Vamos ver se a gente consegue alterar essa situação. Ontem mesmo falei com a CBF para que nós pudéssemos fazer uma comunicação em conjunto com a redução no percentual de 10%. Já havia a concordância da CBF. Mas decidiram o contrário. Cabe a nós cumprir - destacou o mandatário.

Nesta terça, a CBF oficializou o horário do Gre-Nal para as 16h deste domingo, algo que havia sido acordado entre Grêmio e Inter na última semana. O clássico estava marcado para as 18h30.

A Brigada Militar quer o Gre-Nal deste domingo apenas com gremistas, a tendência é que o Ministério Público gaúcho acate, mas Fábio Koff, presidente do Grêmio, espera mudar a decisão dos órgãos de segurança. Foi o que o mandatário garantiu em entrevista coletiva, concedida na manhã desta terça-feira, na sala de conferências do Olímpico.

Koff se mostrou triste com a postura da Brigada Militar, que indicou o Gre-Nal 397, o primeiro da Arena do Grêmio, sem torcedores do Internacional após reunião com o Policiamento da Capital (CPC) e o Batalhão de Operações Especiais (BOE).

- Acordei hoje (nesta terça) com uma decisão tomada pela Brigada e eu, como dirigente e torcedor de arquibancada, acho que é uma decisão que nos entristece, pois também sou torcedor. Acho que o Gre-Nal é uma festa que não pertence somente ao dono do estádio, é uma festa gaúcha. O crescimento de um sempre dependeu do outro - disse Koff.

Após completar o seu raciocínio e lamentar o precedente criado com o Gre-Nal deste domingo com apenas uma torcida, Koff garantiu que buscará mudar a decisão imposta pela Brigada ao lado de Giovanni Luigi, presidente do Internacional.

- Pretendo voltar a falar com o presidente Luigi. Vamos ver se a gente consegue alterar essa situação. Ontem mesmo falei com a CBF para que nós pudéssemos fazer uma comunicação em conjunto com a redução no percentual de 10%. Já havia a concordância da CBF. Mas decidiram o contrário. Cabe a nós cumprir - destacou o mandatário.

Nesta terça, a CBF oficializou o horário do Gre-Nal para as 16h deste domingo, algo que havia sido acordado entre Grêmio e Inter na última semana. O clássico estava marcado para as 18h30.