O acerto de Carlo Ancelotti com a Seleção segue dando o que falar. Na segunda-feira (12), o italiano foi anunciado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) como o novo técnico do Brasil, restando cerca de um ano para a Copa do Mundo.
➡️ Siga o Lance! no WhatsApp e acompanhe em tempo real as principais notícias do esporte
Enquanto torcedores e ex-jogadores vibraram com a notícia, um compatriota do treinador foi por outro caminho. Gabriele Gravina, presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), escolheu enaltecer seu país e diminuir o novo destino de Carletto.
- Eu realmente estou feliz por Carlo Ancelotti, imagino que seja uma enorme satisfação para ele. Mas se me permitem, acho que é uma satisfação também para o futebol italiano. A escolha dos brasileiros em contar com ele é uma confirmação da supremacia da escola italiana - declarou o dirigente à ANSA.
No início de sua carreira fora das quatro linhas, Ancelotti teve passagem pela seleção da Itália, mas não como principal. O ex-jogador do Milan foi auxiliar técnico do lendário Arrigo Sacchi entre 1992 e 1995, antes de dar os primeiros passos como o responsável de uma equipe no Reggiana.
➡️ Sonho de Jorge Jesus derrete com anúncio de Ancelotti na Seleção
🔰 Ancelotti estreia já em junho na Seleção
A chegada do técnico do Real Madrid ao Brasil foi oficializada pela CBF na segunda (12). Mesmo sem que o clube ou o comandante tenham falado, o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, se antecipou e anunciou a contratação.
Segundo a CBF, Carlo iniciará os trabalhos ao fim de maio, logo após o encerramento da temporada espanhola, e fará sua estreia oficial na Data Fifa de junho, em jogos diante de Equador e Paraguai, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. O europeu chega para o lugar de Dorival Júnior, demitido em março após a goleada sofrida por 4 a 1 para a Argentina em Buenos Aires.
📲 Acompanhe tudo de Futebol Internacional no Lance!. Notícias, informações e resultados em um só lugar.