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Entre manter o time e equilibrar contas, Santos tem dilema para 2016

Conselho Fiscal do clube sugere venda de jogadores, mas Dorival Júnior pede para base do time ser mantida. Peixe pode começar o ano mais forte do que em outras temporadas

Marquinhos Gabriel pode definir o futuro do Peixe em 2016 (Foto: Luiz Fernando Menezes / LANCE!PRESS)
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O técnico Dorival Júnior faz um pedido para a diretoria do Santos: manter a base do time e não perder jogadores. Já o Conselho Fiscal do clube dá a dica: é necessário vender atletas e arrecadar, pelo menos, R$ 60 milhões.

O presidente do Peixe, Modesto Roma Júnior tenta fazer o possível para agradar a todos, ou como ele diz “o melhor para o Santos”, mas na prática, chegou a hora de escolher o que será feito em 2016.

Para a diretoria, o mais próximo para agradar a todos seria conseguir manter Marquinhos Gabriel e lucrar com Geuvânio, que atualmente é reserva da equipe. Porém, manter o camisa 31 não é tarefa fácil, já que para isso é necessário justamente o que o clube não tem, dinheiro, ou melhor, 4 milhões de dólares.

O Santos conta um representante na Arábia Saudita, para negociar com o Al Nasr por Marquinhos. O único trunfo do Peixe é o direito de compra por ter recebido o meia por empréstimo. Por outro lado, a equipe árabe já declarou que tem propostas superiores pelo jogador, e que o Alvinegro tem de, no mínimo, pagar os pouco mais de R$ 15 milhões para tê-lo em definitivo.

Coincidência ou não, os jogadores que dariam mais lucro ao Alvinegro são os do setor ofensivo do time, Lucas Lima, Gabigol e Geuvânio, justamente o setor mais difícil de repor. Leandro e Marquinhos, reservas do ataque, não devem permanecer em 2016. Já Neto Berola tem contrato até o fim do Paulista.

Se Dorival for atendido, o Peixe inicia 2014 com uma base mais fortalecida e definida do que em outros anos, em que o time carecia de reforços e não tinha perspectiva do que disputar. Resta a diretoria optar por qualidade ou equilíbrio.