Motor

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Pilotos da F-1 autografam cartas de baralho em ajuda a hospital infantil

Eugenio Mena assina com o Santos (Foto: Divulgação/Santos FC)
Escrito por

Os pilotos da Fórmula 1 autografaram cartas de baralho para o projeto “StarCards”, que reúne as assinaturas de grandes astros do esporte Mundial e que ajudará o Hospital Infantil Ormond Street, de Londres.

As assinaturas foram recolhidas pelo fotógrafo Mark Sutton durante o último final de semana, no GP de Silverstone.e serão leiloadas pelo site www.starcards.org, onde os lances poderão ser feitos até a próxima terça-feira, dia 9 de julho.

Paul Brett, da “StarCards”, comentou a iniciativa. “Esperamos que, como resultado de nosso envolvimento, seja possível que crianças de todas as nações recebam a ajuda que precisam. Cada centavo que recolhemos vai diretamente para a caridade, para ser gasto em equipamentos médicos, centros de pesquisa e para ajudar a cobrir os 50 milhões de libras (R$ 170 milhões) necessários todo ano para manter a magia viva.”

Os pilotos da Fórmula 1 autografaram cartas de baralho para o projeto “StarCards”, que reúne as assinaturas de grandes astros do esporte Mundial e que ajudará o Hospital Infantil Ormond Street, de Londres.

As assinaturas foram recolhidas pelo fotógrafo Mark Sutton durante o último final de semana, no GP de Silverstone.e serão leiloadas pelo site www.starcards.org, onde os lances poderão ser feitos até a próxima terça-feira, dia 9 de julho.

Paul Brett, da “StarCards”, comentou a iniciativa. “Esperamos que, como resultado de nosso envolvimento, seja possível que crianças de todas as nações recebam a ajuda que precisam. Cada centavo que recolhemos vai diretamente para a caridade, para ser gasto em equipamentos médicos, centros de pesquisa e para ajudar a cobrir os 50 milhões de libras (R$ 170 milhões) necessários todo ano para manter a magia viva.”