Um dos maiores nomes do MMA mundial, Conor McGregor recentemente atiçou os fãs com a possibilidade de seu esperado retorno acontecer no UFC da Casa Branca. O evento, que irá comemorar 250 anos da Independência americana, deve ocorrer em junho de 2026 e McGregor expressou interesse em participar. Porém, sua presença irá custar caro não só ao UFC, mas também ao governo dos Estados Unidos.

Isso porque o irlandês exigiu a bagatela de US$ 100 milhões (mais de R$ 500 milhões) para lutar na Casa Branca. Além disso, McGregor quer 100 vistos dourados dos Estados Unidos para amigos e familiares:

 - 100 milhões de dólares para lutar na Casa Branca, junto com 100 vistos dourados dos EUA para mim, minha família e amigos. Estou ansioso para entreter o mundo da luta mais uma vez. Um prazer que eu nunca deixo de valorizar! - declarou Conor, através de suas redes sociais.

➡️Siga o Lance! no WhatsApp e acompanhe em tempo real as principais notícias do esporte

McGregor já tem ideia de rival para retorno ao UFC

O irlandês parece estar falando sério quando diz que quer voltar a lutar no UFC da Casa Branca. Tanto que já tem ideia de adversário - McGregor quer finalmente enfrentar Michael Chandler, lutador com quem chegou a marcar seu retorno antes de problemas inviabilizarem sua volta ao octógono.

 - Eu estarei (no card da Casa Branca) contra Michael Chandler. Fizemos o The Ultimate Fighter, tivemos boa troca de provocações. É um cara durão, forte - disse McGregor, em entrevista à Fox News.

Trump e Conor McGregor na Casa Branca (Foto: Reprodução Twitter Conor McGregor)

O que são vistos dourados?

O presidente Donald Trump recentemente anunciou sua intenção de modificar um dos tipos de visto que permitem residência permanente nos Estados Unidos, e está chamando o modelo novo de ‘’visto dourado’’.

O visto dourado custaria cerca de US$ 5 milhões (mais de R$ 25 milhões) e substituiria um visto de investidor, que é oferecido a estrangeiros que investem no país. Trump chegou a sugerir que a venda dos vistos dourados poderia ajudar na redução do déficit de contas públicas dos Estados Unidos.

Siga o Lance! no Google News