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Gatlin boicotará imprensa britânica por insinuações de doping, diz agente

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O americano Justin Gatlin ainda dá o que falar durante a disputa do Campeonato Mundial de Atletismo, realizado em Pequim (CHN). Com um histórico de suspensões por doping na carreira, ele não deve mais falar com a imprensa britânica por causa dos frequentes comentários de jornalistas relacionando as marcas do atleta nas pitas com um suposto favorecimento por uso de substâncias proibidas.

A informação foi dada nesta segunda-feira pelo agente de Gatlin, Renaldo Nehemiah. Segundo ele, estaria havendo uma perseguição por parte da mídia com o seu cliente, de 33 anos.

– Justin, assim como eu, acha que a mídia tem sido extremamente cruel com ele. Não dizem nada positivo sobre ele há algum tempo. Só falam sobre doping e ficam difamando-o – queixou-se, em entrevista ao jornal britânico The Guardian.

Gatlin foi flagrado pela primeira vez em 2002, por uso de anfetaminas. A justificativa que o "absolveu" foi de que o uso era devido a um tratamento contra um transtorno por déficit de atenção.

Mas, em 2006, o assunto voltou a assombrar o velocista. Desta vez, a suspensão foi mais pesada. Ele pegou oito anos de afastamento das competições, mas teve a pena reduzida pela metade, por ter ajudado os investigadores.

Em 2015, o americano vem chamando a atenção. Ele correu cinco vezes abaixo da marca de 9s80 na atual temporada dos 100 metros rasos. Mas, no último domingo, o atleta foi superado pelo jamaicano Usain Bolt, que faturou o tricampeonato na prova mais veloz do atletismo por um centésimo de segundo de vantagem. O raio correu 9,79m, contra 9,80m de Gatlin.

O americano Justin Gatlin ainda dá o que falar durante a disputa do Campeonato Mundial de Atletismo, realizado em Pequim (CHN). Com um histórico de suspensões por doping na carreira, ele não deve mais falar com a imprensa britânica por causa dos frequentes comentários de jornalistas relacionando as marcas do atleta nas pitas com um suposto favorecimento por uso de substâncias proibidas.

A informação foi dada nesta segunda-feira pelo agente de Gatlin, Renaldo Nehemiah. Segundo ele, estaria havendo uma perseguição por parte da mídia com o seu cliente, de 33 anos.

– Justin, assim como eu, acha que a mídia tem sido extremamente cruel com ele. Não dizem nada positivo sobre ele há algum tempo. Só falam sobre doping e ficam difamando-o – queixou-se, em entrevista ao jornal britânico The Guardian.

Gatlin foi flagrado pela primeira vez em 2002, por uso de anfetaminas. A justificativa que o "absolveu" foi de que o uso era devido a um tratamento contra um transtorno por déficit de atenção.

Mas, em 2006, o assunto voltou a assombrar o velocista. Desta vez, a suspensão foi mais pesada. Ele pegou oito anos de afastamento das competições, mas teve a pena reduzida pela metade, por ter ajudado os investigadores.

Em 2015, o americano vem chamando a atenção. Ele correu cinco vezes abaixo da marca de 9s80 na atual temporada dos 100 metros rasos. Mas, no último domingo, o atleta foi superado pelo jamaicano Usain Bolt, que faturou o tricampeonato na prova mais veloz do atletismo por um centésimo de segundo de vantagem. O raio correu 9,79m, contra 9,80m de Gatlin.