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“Garçom” do Londrina, Paulinho quer equipe se impondo diante do Furacão

Equipes se enfrentam neste domingo pelas quartas do Campeonato Paranaense

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A temporada 2016 vem sendo até o momento muito especial para o atacante Paulinho Moccelin, do Londrina. Com 22 anos completados em março, o jogador está em sua segunda passagem pelo Londrina e vive segundo ele, a sua melhor fase desde que chegou aos profissionais do Juventude em 2012. Responsável por 50% das assistências que resultaram em gols do clube paranaense no estadual, o catarinense destaca que tem grande expectativa de que a atual temporada seja a de sua afirmação no futebol brasileiro.

- Eu já tenho uma experiência razoável para uma atleta da minha idade e isso é altamente positivo. A maior parte dos jogadores atinge o seu auge por volta dos 26, 27 anos e imagino que isso venha a ocorrer também comigo, mas estou muito feliz por sentir que meu futebol segue em evolução. Dos 16 gols que o Londrina marcou até aqui no Campeonato Paranaense, tive a felicidade de dar a assistência para oito deles, o que mostra que estou sendo importante para o time. Espero manter esse ritmo e ajudar o clube a conseguir mais um título, que é o objetivo de todos aqui. E espero também marcar o meu golzinho, que ainda não saiu - brincou.

Sobre a partida de ida das quartas de final do Campeonato Paranaense neste domingo, Paulinho acredita que o Londrina terá pela frente a dificuldade habitual de quando se enfrenta um clube do nível do Atlético-PR. O jogador lembra do encontro entre as duas equipes na primeira fase, quando empataram em um a um no Estádio Vitorino Gonçalves Dias. Segundo Paulinho, que foi o autor do passe para o gol do volante Bidía no jogo em questão, o Londrina terá que fazer valer o fator casa contra o Atlético para levar um resultado vantajoso para a Arena da Baixada no domingo seguinte.

- Na partida do último mês, nós abrimos o placar e fomos superiores na maior parte do tempo, mas acabamos permitindo que eles alcançassem o empate na segunda etapa. O Atlético é um dos grandes clubes do país e nós temos muito respeito por eles, mas quando se atua em casa no jogo de ida numa fase mata-mata, é necessário se impor e buscar a vitória a todo custo, principalmente quando no jogo de volta você atua num estádio como a Arena da Baixada - finalizou.