O jornal tradicional jornal francês de automobilismo "AutoHebdo" apontou o piloto brasileiro Felipe Drugovich como melhor opção para a Alpine na temporada de 2026 da Fórmula 1 (F1). O maringaense é reserva da Aston Martin, participando de tímidas sessões de testes e treinos. Mesmo sendo campeão da Fórmula 2, ele não garantiu um assento certo na categoria.
— Felipe Drugovich preenche muitos requisitos, trazendo mais experiência do que Paul Aron, o piloto reserva da Alpine. Embora nunca tenha competido em uma corrida de Fórmula 1, o piloto de 25 anos já tem uma sólida experiência e traz um ar fresco que contrasta com o estado atual de Yuki Tsunoda (cotado para substituir Franco Colapinto no próximo ano), que está em declínio na Red Bull — afirmou o jornal europeu.
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A situação da Alpine, antiga Renault, é sensível no campeonato de pilotos e equipes da F1 2025. Ela é a lanterna do campeonato, estando atrás da Haas e Sauber, que possuem pilotos novatos em suas formações (Oliver Bearman, na Haas, e Gabriel Bortoleto, na Sauber).
Franco Colapinto, segundo piloto da Alpine, já tem certa experiência na F1, ainda assim, está zerado neste campeonato. Ele está na frente somente de Jack Doohan, piloto demitido da Alpine nas primeiras corridas da temporada.
Opções para a Alpine na F1 2026
A equipe francesa tem contrato assegurado com Pierre Gasly até 2028. O piloto soma 20 pontos (os únicos da equipe), e vem fazendo uma atuação estável conforme o que a equipe oferece. Como Colapinto não deve seguir na Alpine em 2026, são considerados os pilotos Paul Aron, reserva da equipe, e Yuki Tsunoda, titular da Red Bull que não deve seguir na equipe.
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Para o jornal, o brasileiro pode ter vantagem por estar em contato com os pneus da F1 2026, além de sempre testar os carros da Aston Martin. Mesmo sem estar no grid, o brasileiro tem experiência na categoria.
— Esses são argumentos que podem agradar à Alpine, que busca um segundo no comando para Pierre Gasly, que recentemente estendeu seu contrato até 2028. [...] Em última análise, para Flavio Briatore e Steve Nielsen, o caso de Drugovich pode ter tudo para acabar no topo da fila — finaliza o jornal.