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Pool da Copa: ‘Dor nas pernas e mentiras’

Na opinião de Gabriel Meluk, do 'El Tiempo', o verdadeiro escândalo teria acontecido se tivessem obrigado James a entrar em campo lesionado contra a Inglaterra.

James lutou contra lesões na Copa (Foto: Emmanuel Dunand / AFP)
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Essa mentira que eles fizeram James jogar ferido é isso mesmo: uma mentira. Da fadiga muscular ao edema mínimo e do mínimo de edema à microrratura fibrilar, isto é, rasgar ou rasgar. O tema da segunda lesão de James Rodriguez na Copa do Mundo e que o impediu de jogar o jogo contra a Inglaterra nas oitavas, por meio do diagnóstico revelado na declaração oficial da Federação Colombiana de Futebol emitido em Kazan.

A estratégia de não revelar fraquezas ao adversário ou parecer forte - no poker ele diz blefar - é uma parte natural do jogo. Bill Shankly, gerente de Liverpool e lendário brilhante britânico da década de 60, iria enfrentar o Milan e perguntou sobre a formação: "Eu não vou revelar um segredo como esse. Se fosse por mim tentaria que o Milan não descobrisse nem na hora da partida!", Respondeu.

Insisto: o problema não é tentar esconder se James poderia jogar. O problema agora é sobre as instruções que o médico da equipe, Carlos Ulloa, deru ao nosso 'Debate Final', a Aliança Mundial FIFA de tempo e Fox Sports, que justifica o que aparentemente é um diagnóstico errado da sua parte. Ulloa diz que o edema e o microroture são tecnicamente e a longo prazo o mesmo, mas um dito em palavras menores e o outro com traumatismo.

Mas o edema é edema e a micro-ruptura é micro-ruptura. Em princípio, no primeiro há apenas inflamação e no outro há quebra, ainda que mínima, das fibras musculares.

O médico se volta para jogar sua credibilidade pública no diagnóstico, como havia acontecido algumas vezes, inclusive com o próprio James, como está escrito no comunicado oficial.

Se que algo tinha nessa declaração como: "James foi submetidos a estudos revelaram um mal menor, baixa gravidade, sendo tratado para recuperação e possível participação no jogo contra a Inglaterra", em seguida, ir e vir. Não há erro nem mentira em um documento oficial.

Todos em Kazan, em Tatarstan todos em Moscou, toda a Rússia, todos no planeta sabiam, começando o jogo contra a Inglaterras, que James não iria jogar. Pekerman queria esconder a situação até o último minuto. Chame de edema, chame de microrrotura, chame de lágrima ou chame de lágrima, James não ia jogar e ele não brincou. O verdadeiro escândalo seria que James tivesse jogado lesionado, o que não aconteceu.

* O Pool da Copa é a união de grandes veículos de comunicação do mundo para um esforço de troca de informações. O objetivo é manter seus leitores por dentro do que acontece com as seleções de outros países, porém, com uma visão local.

LANCE! e El Tiempo são parceiros no Pool da Copa