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Minutos fatais! Reta final segue traiçoeira para o Botafogo

Botafogo tenta driblar sucessão de desgastes para voltar a contar com os minutos finais a seu favor e se superar em campo

WALMIR CIRNE / COOFIAV
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A busca por quebrar um jejum de cinco jogos na temporada não é a única razão para tirar o sono do técnico Jair Ventura. Diante do Vitória, mais uma vez, o Botafogo viu a chance de vencer uma partida se esvair nos 15 minutos finais de uma partida de 2017.

Trunfo para a caminhada ao G6 da Libertadores no Brasileirão de 2016, a reta final tornou-se um "pesadelo" em vários jogos da atual temporada. Além do gol de Kieza, que cedeu o 2 a 2 ao Vitória, na última quarta-feira, na competição atual a equipe teve uma derrota amarga para o Santos: Victor Ferraz marcou aos 50 minutos.

O começo "acidentado" evidencia uma série de percalços pelos quais o Botafogo passa. Além do desgaste causado pelo excesso de jogos (além do Brasileirão, a equipe disputa a Libertadores e, recentemente, a Copa do Brasil), a equipe passou por uma sucessão de partidas com ares de decisão.

Especialmente na Libertadores, os momentos dramáticos nos minutos finais se acentuaram por outros problemas. Na derrota para o Olimpia por 1 a 0, no mata-mata da Copa Libertadores, Helton Leite se machucou e deu espaço à volta de Gatito Fernández, que se recuperara de lesão recentemente.

O goleiro não evitou que Braian Montenegro marcado pelo Olimpia aos 34 minutos do segundo tempo, "igualando" a decisão. Nos pênaltis, o paraguaio garantiu a vaga alvinegra com grande reflexo.

Até a opção por um elenco alternativo também mostrou-se equivocada em alguns jogos. Além de não evitar sucessivas lesões de atletas consideras titulares. um resultado foi amargo. Na final da Taça Rio o Botafogo "cochilou" mais uma vez. Os gols de Douglas e Luis Fabiano vieram na reta final, e deram o título ao Vasco.

Entre desgastes e dificuldades para suprir a sucessão de lesões, o Botafogo agora tenta evitar que os minutos finais sejam traiçoeiros novamente. Para fazer as pazes com a vitória, a equipe não pode descansar em nenhum momento.