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Eurico é sepultado no Rio, e amigos e familiares cantam o hino do Vasco

Último adeus: corpo de Eurico Miranda, que faleceu na última terça-feira, vítima de um tumor e aos 74 anos, ainda foi velado na capela do cemitério São João Batista

As últimas homenagens a Eurico Miranda (Foto: Lazlo Dalfovo)
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Dirigente mais icônico da história do Vasco, Eurico Miranda foi sepultado na tarde desta quarta-feira, no cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Antes, na capela 3 do local, foi velado pela segunda vez no dia - na parte da manhã, o ex-presidente vascaíno e do conselho de beneméritos, que faleceu aos 74 anos vítima de complicações de um tumor no cérebro, foi homenageado com uma missa em São Januário.

Na parte da tarde, estiveram presentes Hélio Ferraz (ex-presidente do Flamengo) Américo Farias (ex-dirigente da Confederação Brasileira de Futebol), Isaías Tinoco (cartola dos tempos de Eurico no clube), Valdir Bigode, Alexandre Campello (atual mandatário cruz-maltino) e Antônio Lopes. Cerca de 50 vascaínos também foram ao local, depois de o Vasco ter fretado um ônibus da sede.

Lopes, aliás, parou para falar com a imprensa e lembrou com carinho de Eurico Miranda, com quem tinha uma relação muito próxima, e em especial do título da Libertadores conquistada em 1998, quando foi o técnico campeão, enquanto Miranda, o vice-presidente.

O corpo de Eurico Miranda foi sepultado por volta de 16h30. Amigos e familiares de Eurico, que deixa esposa, quatro filhos e sete netos, puxaram o tradicional grito “Casaca” três vezes e, no fim, para encerrar as homenagens, entoaram o hino do Vasco.