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Bola aérea e gols perdidos ligam alerta do Vasco para a Libertadores

Precisando vencer o Racing-ARG na quinta-feira, em São Januário, Cruz-Maltino traz lições importantes do empate em Chapecó. Thiago Galhardo faz rendimento ofensivo crescer

Rildo foi uma das novidades de Zé Ricardo no empate contra a Chapecoense (Foto: Ricardo Luis Artifon/AGIF)
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Mais do que o ponto na bagagem, o Vasco volta de Chapecó após o empate em 1 a 1 sabendo seus principais problemas e virtudes. Desde as falhas defensivas - principalmente pelo alto, com Paulão - até as chances desperdiçadas por um ataque que teve maior volume com a entrada de Thiago Galhardo.

Primeiramente, a defesa cruz-maltina vinha de um doloroso 4 a 0 sofridos na Argentina. A evolução existiu no empate com a Chapecoense, com a entrada de Werley, que dá velocidade e mais mobilidade que Erazo. Contudo, as falhas na bola aérea voltaram a aparecer, principalmente por parte de Paulão, que já não goza de muito prestígio com o torcedor vascaíno e foi facilmente antecipado por Wellington Paulista no tento da equipe catarinense na Arena Condá.

A mudança de postura do Vasco na volta para o segundo tempo fez com que as virtudes voltassem a aparecer. Além disso, a entrada de Thiago Galhardo - com Pikachu voltando para a lateral - tornou a equipe de Zé Ricardo mais vertical e perigosa. Muitas chances foram criadas, com Galhardo, Wagner e Ríos sendo participativos dentro do jogo. O destaque negativo fica por conta de Evander, que entrou e, sozinho, desperdiçou a chance clara de vitória do Cruz-Maltino.

No jogo contra o Racing (ARG), o Vasco criava situações de gol antes de sofrer o primeiro e iniciar a avalanche rival. Diante da Chapecoense, muitas chances foram perdidas, principalmente no segundo tempo. Ser mais mortal na frente do gol é um dos desafios da equipe de Zé Ricardo visando a revanche de quinta que vem, onde apenas a vitória interessa para o Vasco na Libertadores.