Esta não é a primeira vez que o apoiador Kaká é lembrado por Mano Menezes. No ano passado, o treinador da Seleção Brasileira chegou a convocar o jogador do Real Madrid para os amistosos contra o Gabão e Egito, em novembro, mas uma lesão o impediu de estrear na Era Mano Menezes. Mas a relação do ex-jogador do Milan e do São Paulo com a camisa amarela é mais antiga, começou em 2002.
Sua estreia foi no dia 31 de janeiro de 2002, em um amistoso contra a Bolívia. Ele acabou convencendo o técnico Luiz Felipe Scolari, e teve uma vaga na Copa do Mundo da Coreia do Sul e do Japão do mesmo ano. Esteve em campo por apenas 25 minutos na partida frente à Costa Rica, mas pode dizer que é campeão mundial.
No ciclo até a Copa de 2006, Kaká saiu do São Paulo e começou a brilhar pelo Milan. Pela Seleção, foi o capitão na Copa Ouro, quando o Brasil jogou com a equipe sub-23, e perdeu na final para o México. Em 2005, fez um gol na goleada por 4 a 1 sobre a Argentina na decisão.
Na Copa, formou o "Quadrado Mágico" com Ronaldo, Adriano e Ronaldinho Gaúcho. Mas assim como os companheiros, não brilhou, e a Seleção caiu nas quartas de final contra a França de Zidane.
Depois disso ele tornou-se a principal estrela da equipe, mas na Copa América de 2007, pediu dispensa. Mesmo assim, a Seleção levou o título. Ele voltou a ser convocado logo depois, e em 2009, foi o craque da final da Copa das Confederações contra os Estados Unidos, quando o Brasil venceu por 3 a 2.
No ano seguinte, chegou como o principal jogador da equipe de Dunga, mas só conseguiu levar o Brasil para as quartas de final da Copa do Mundo. A Seleção caiu para a Holanda.
No total, Kaká entrou em campo 82 vezes pela Seleção Brasileira, e marcou 27 gols.