Ao contrário de Marcelo Mingone, presidente do Guarani, que solicitou à Federação Paulista a troca de local do dérbi contra a Ponte Preta, o técnico Gilson Kleina, da Macaca, é a favor do jogo no Moisés Lucarelli.
Kleina depositou confiança no trabalho da Polícia Militar de Campinas e ressaltou a importância do mando de campo em uma partida como essa.
- Temos que premiar a nossa Polícia Militar, para que realmente faça prevalecer a prática do esporte. A grande vantagem é estarmos jogando em casa, ao lado do nosso torcedor. Temos que fazer a equipe vibrar e ter controle emocional. Se tem uma coisa que o pontepretano vive é o clássico - disse o treinador em entrevista coletiva, após a derrota por 2 a 1 para o Palmeiras, no último sábado.
O pedido de Mingone, realizado após a morte de um torcedor bugrino em confronto de torcidas, não foi atendido pela FPF, nem pela PM de Campinas, e o clássico permanecerá no Estádio Moisés Lucarelli, às 18h30, do próximo sábado, pela 15ª rodada do Paulistão Chevrolet.