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Dirigentes reclamam de crítica de Adalberto a Ceni e pressionam Juvenal

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Diretor de futebol do São Paulo desde 2011 e braço-direito do presidente Juvenal Juvêncio, Adalberto Baptista não concorda com Rogério Ceni, que disse que o clube “parou no tempo”, e enfureceu membros da diretoria ao dizer, nesta quinta-feira, que a declaração do capitão foi fruto da frustração pela derrota para o Corinthians, e que o goleiro não vive boa fase nas reposições de bola, pela lesão no pé direito.

A repercussão da crítica de Adalberto a Ceni foi a mais negativa possível na diretoria. Membros da cúpula ficaram extremamente insatisfeitos com a postura do diretor – que coleciona desafetos entre funcionários do clube – e prometem pressionar Juvenal por uma mudança no futebol. Lembram que a última vez em que um dirigente entrou em atrito com o maior ídolo do clube foi em 2001, com o ex-presidente Paulo Amaral.

O “parou no tempo” dito por Ceni serve para diversos aspectos do São Paulo nos últimos anos. O clube gasta cada vez mais e acerta cada vez menos em contratações, não é mais reconhecido como o dono das melhores estrutura e metodologia de trabalho, no CT da Barra Funda, e tem sofrido para conseguir bons acordos de patrocínio. Até 2008, ano do último grande título, a situação era inversa. No clube, as interpretações para a frase do camisa 01 se dividem.

Dirigentes que estiveram no Pacaembu durante a derrota por 2 a 0 para o Corinthians afirmam que Ceni endereçou a crítica exatamente a Adalberto Baptista, no departamento de futebol. Por outro lado, há quem diga que o goleiro não quis atrito com a diretoria, e que o recado foi sobre Emerson Leão e Ney Franco, que para o capitão deixou “legado zero” no clube.

Se o recado de Ceni teve endereço nas entrelinhas, Adalberto foi claro ao alfinetar o goleiro quando perguntado sobre a frase do capitão. O diretor, que migrou do marketing para o futebol em 2011 (veja acima a trajetória dele e a de Ceni no clube), ainda disse ontem que o clube é favorito à conquista do Brasileirão, otimismo que passou longe das frases do capitão.

Diretor de futebol do São Paulo desde 2011 e braço-direito do presidente Juvenal Juvêncio, Adalberto Baptista não concorda com Rogério Ceni, que disse que o clube “parou no tempo”, e enfureceu membros da diretoria ao dizer, nesta quinta-feira, que a declaração do capitão foi fruto da frustração pela derrota para o Corinthians, e que o goleiro não vive boa fase nas reposições de bola, pela lesão no pé direito.

A repercussão da crítica de Adalberto a Ceni foi a mais negativa possível na diretoria. Membros da cúpula ficaram extremamente insatisfeitos com a postura do diretor – que coleciona desafetos entre funcionários do clube – e prometem pressionar Juvenal por uma mudança no futebol. Lembram que a última vez em que um dirigente entrou em atrito com o maior ídolo do clube foi em 2001, com o ex-presidente Paulo Amaral.

O “parou no tempo” dito por Ceni serve para diversos aspectos do São Paulo nos últimos anos. O clube gasta cada vez mais e acerta cada vez menos em contratações, não é mais reconhecido como o dono das melhores estrutura e metodologia de trabalho, no CT da Barra Funda, e tem sofrido para conseguir bons acordos de patrocínio. Até 2008, ano do último grande título, a situação era inversa. No clube, as interpretações para a frase do camisa 01 se dividem.

Dirigentes que estiveram no Pacaembu durante a derrota por 2 a 0 para o Corinthians afirmam que Ceni endereçou a crítica exatamente a Adalberto Baptista, no departamento de futebol. Por outro lado, há quem diga que o goleiro não quis atrito com a diretoria, e que o recado foi sobre Emerson Leão e Ney Franco, que para o capitão deixou “legado zero” no clube.

Se o recado de Ceni teve endereço nas entrelinhas, Adalberto foi claro ao alfinetar o goleiro quando perguntado sobre a frase do capitão. O diretor, que migrou do marketing para o futebol em 2011 (veja acima a trajetória dele e a de Ceni no clube), ainda disse ontem que o clube é favorito à conquista do Brasileirão, otimismo que passou longe das frases do capitão.