O Timão ainda não tem definido quem formará o ataque no domingo, contra o Cruzeiro.

Com Jorge Henrique suspenso pelo terceiro cartão amarelo, uma das alternativas de Tite é formar a dupla com Willian e Liedson, já que o baiano foi liberado pelos médicos, treinou nesta quinta no campo com os reservas e não reclamou das dores crônicas no joelho esquerdo que o tiraram dos últimos quatro jogos.

Nesta sexta, o camisa 9 volta a campo para confirmar sua recuperação.

Em contrapartida, Emerson segue como dúvida. Ausente contra Vasco e Atlético-GO (ambas por suspensão) e contra o Botafogo (por lesão), o camisa 11 passou por mais um dia de tratamento médico na coxa direita. Na manhã desta sexta, o trabalho será repetido. Caso haja evolução, vai a campo à tarde e também no sábado.

– Se não estiver melhor, ficaremos por mais uma semana com ele – explicou o fisioterapeuta Bruno Mazziotti, em entrevista coletiva.

O reforço de Sheik praticamente descartará a presença de Adriano em Sete Lagoas (MG). Após atuar por 42 minutos nas últimas duas partidas, o Imperador pode ser cortado do banco de reservas para poder realizar mais trabalhos físicos. A decisão será tomada apenas no sábado.

– Será em função dos resultados da semana. As análises estão sendo feitas. Ele pode ficar fazendo trabalho à parte. O intuito é que encerre bem o ano, estamos em busca de uma sequência maior. Se viajar, terá folga na segunda. Caso contrário, vai trabalhar mais do que os outros jogadores, pois serão três períodos a mais. Isso ajudará a melhorar sua performance física – disse Mazziotti.

Nesta quinta-feira, o camisa 10 deu um susto no CT. Em atividade técnica, entrou em uma dividida com o volante Bruno Octávio e caiu. Acusando dores no tornozelo esquerdo, o mesmo que vem lhe causando incômodos nas últimas semanas, foi rapidamente atendido. Após alguns minutos, levantou-se e voltou à atividade, que foi encerrada minutos depois.

Bate-Bola com Bruno Mazziotti

Adriano caiu no gramado...
Teve a dividida e ele ressentiu um pouco do tornozelo. Não foi tendão. É em função da instabilidade que ele apresenta, a desconfiança que impede alguns movimentos. Por isso temos que trabalhar à parte para retomar. Mas todos os riscos são calculados.

Tite disse que ele jogaria 15 minutos contra o Fogão e foram 30. Quando poderá jogar por 90?
Traçamos uma meta e calculamos os riscos. Tite consultou a todos e teve o aval. Se for constante pode acarretar em sobrecarga muscular, o que não queremos. Em três semanas, de repente, faltando quatro ou cinco rodadas, ele poderá jogar um jogo todo.

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