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Quarteto se une para transformar jovens tenistas

Grandes nomes do tênis brasileiro envolvidos em 

Divulgação
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O principal objetivo é buscar a boa performance de jovens tenistas dentro da quadra e, ao mesmo tempo, acompanhá-los nos estudos, com o aprimoramento do idioma inglês, para que futuramente eles possam escolher seu melhor caminho: construir carreira no circuito profissional ou ingressar em uma grande universidade norte-americana.

Um dos principais nomes da história do tênis brasileiro, com sete títulos da ATP (simples e duplas), além de duas Olimpíadas no currículo - Barcelona 1992 e Sidney 2000 -, Jaime Oncins é o embaixador do projeto. Ele, que defendeu o Brasil por mais de 11 anos na Copa Davis, já possuía uma parceria antiga com a 2SV Sports, conceituada empresa de intercâmbio esportivo-acadêmico que oferece oportunidade para jovens viverem experiências em grandes universidades norte-americanas, por meio de bolsas de estudos conquistadas graças à prática de esportes.

"Estar dentro de um projeto que envolve educação e esporte é muito gratificante. A 2SV é craque nisso. Como ex-tenista, técnico e pai, sei da importância dos dois lados - acadêmico e esportivo - caminharem juntos. Fico feliz pela oportunidade de poder ajudar e contribuir para a vida de novos talentos", afirma Oncins, que já figurou na 34ª colocação do ranking de simples da ATP e no 22º lugar em duplas.

Outro nome de peso no projeto, Ricardo Pereira é o responsável pela coordenação do programa. Com mais de 30 anos de experiência no esporte, o ex-tenista foi o capitão do Brasil na Copa Davis 2004 e já treinou grandes talentos do tênis brasileiro, como Thomaz Bellucci, Leonardo Kirche e Caio Zampieri. Trata-se de um especialista em programas de treinamento para adultos e jovens tenistas. Pereira destacou que os alunos recebem um carinho especial dentro do projeto.

"Nós fazemos reuniões constantes com o atleta e sua família, estamos sempre próximos deles, em todas as fases da preparação, para entendermos melhor o perfil e os objetivos de cada um. Essa preocupação já faz parte da essência da 2SV Sports. Temos a missão de fazer com que todos entendam que a educação pode caminhar junto com o esporte. Sem a educação, o atleta profissional ou universitário terá grandes dificuldades para alcançar seus objetivos", declara Ricardo Pereira.

Quem também está empolgado com o projeto é o ex-tenista argentino Patrício Arnold, que já foi número 1 do mundo juvenil e conquistou o cobiçado título do Banana Bowl, em 1988. Como profissional, Arnold também foi titular da Argentina na Copa Davis 1995 e campeão do torneio de Mar Del Plata 2003, chegando ao 115º lugar no ranking mundial. Atualmente, ele é coordenador do centro de treinamento ADK Tennis, em Itajaí (SC), ao lado do também ex-tenista Ivan Kley, que disputou três edições da Copa Davis pelo Brasil e já foi número 81 do ranking mundial de simples, além de alcançar o 56º lugar em duplas.

"Esse projeto chega para inovar, certamente. O garoto terá tranquilidade para treinar e lutar pelo sonho de se tornar um tenista profissional, ao mesmo tempo em que terá auxílio nos estudos, caso futuramente queira seguir outra profissão", explica Patrício Arnold, que há muitos anos trabalha com jovens talentos do tênis. "A proposta da 2SV é diferente de tudo que eu já vi até hoje, pois trabalha diretamente em conjunto com a equipe técnica do tenista. O atleta pode continuar com seu treinador pessoal, analisando as melhores opções e oportunidades de maneira conjunta com a 2SV", completa.

Este ponto do projeto, inclusive, tem sido muito elogiado por professores espalhados pelo Brasil: o jovem atleta não precisa abrir mão de seu treinador pessoal para participar do programa.

"O trabalho em conjunto com o treinador do atleta é uma parte muito importante desse projeto. O professor vai estar lado a lado de seu pupilo e poderá dizer quando o seu atleta estará pronto para o próximo passo. Essa parceria dá segurança ao técnico, pois ele sempre vai ter ciência de que o trabalho é feito em conjunto e que ele terá um produto a mais dentro de sua academia ou clube", destaca Jaime Oncins.

Este programa poderá ainda se tornar uma opção interessante para as mudanças que devem ocorrer no circuito da ITF no próximo ano. Como o ranking da ATP será restrito somente a 700 jogadores em 2019, a quantidade de jogadores que não poderão disputar torneios profissionais irá aumentar consideravelmente. Assim sendo, o tênis universitário norte-americano passará a ser uma excelente alternativa para os atletas.

"Haverá um filtro significativo de nível para entrada nos torneios profissionais, por isso será fundamental o garoto ter um plano B", diz Patrício Arnold. "Com o projeto da 2SV, ele terá a possibilidade de se tornar um estudante-atleta nos Estados Unidos, com bolsa de estudos em uma conceituada universidade. É uma opção maravilhosa para não depender apenas do ranking profissional", reforça Ricardo Pereira.

Para fazer parte deste projeto, o jovem tenista ou seu treinador podem procurar a 2SV Sports (www.2svsports.com) ou também a ADK Tennis (www.adktennis.com.br). "Estamos de braços abertos para receber jovens interessados no esporte e que também estejam dispostos a se preparar para o futuro, com acompanhamento nos estudos", finaliza o coordenador Ricardo Pereira.