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Murray aplica pneu, bate Pouille e está nas quartas em Paris

Apesar do placar aparentar facilidade, escocês precisou salvar seis break points na partida, mas passa e segue na busca pelo número um da temporada

Andy Murray (Foto: HANS PUNZ)
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O britânico Andy Murray, vice-líder do ranking mundial, avançou, nesta quinta-feira, às quartas de final do Masters 1000 de Paris, na França. Ele venceu o tenista da casa Lucas Pouille, 17º da ATP e 13º mais cotado ao título, por 6/3 e 6/0, em 1h12.

Foi a terceira vitória do escocês sobre Lucas, todas em 2016 e sem perder sets – antes, jogaram em Roma e Xangai, também torneios do Masters 1000. Por uma vaga na semifinal, o segundo favorito ao título na cidade luz enfrentará o vencedor do duelo entre o tcheco Tomas Berdych, 11º da lista masculina e 7º pré-classificado no torneio, e o também francês Gilles Simon, 23º.

Com o resultado, o segundo do mundo continua na briga pela liderança no ranking de 2016. Hoje, seu rival pelo posto, Novak Djokovic, perdeu o primeiro set, mas virou sobre o búlgaro Grigor Dimitrov e também está entre os quadrifinalistas. As combinações para Murray ascender ao número continuam as mesmas: caso seja campeão, Andy torce para o sérvio não passar das semifinais. Na hipótese de Nole cair amanhã, o tenista de Dunblane precisa ‘apenas’ ir à final do evento.

O JOGO
A partida foi mais difícil do que o placar sugere. Em muitos games, Murray precisou salvar break points (foram seis em todo o jogo), como no primeiro e quinto do primeiro set. Após sair do buraco no primeiro, no entanto, o favorito quebrou o 13º pré-classificado do torneio e pôde caminhar à frente durante a etapa. Apesar de Pouille devolver a quebra no 4/2, Andy voltou a quebra-lo no game seguinte, não deu chances para o rival no 5/3 e garantiu o 1x0. A grande diferença, até então, estava nos erros não-forçados, pois, ao posso que cada atleta conseguira nove winners, o agressivo Lucas cometera o dobro de erros do pior tipo: 14x7.

A segunda parcial começou de forma semelhante à primeira, mas em ordem invertida. O bicampeão olímpico teve vários break points no primeiro game, aproveitou e, no segundo, precisou salvar uma chance de quebra para confirmar. Com nova quebra no 0/2, após erro do dono da casa, Murray passou a gastar a bola, solidificou ainda mais seu jogo de fundo, seguiu indo muito bem à rede e executou, por exemplo, duas passadas fantásticas, uma na corrida e outra de bate-pronto, sobre um Pouille já abatido com a gorda diferença no placar. No fim, o postulante à liderança de 2016 avançou em 1h12.