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Djokovic celebra temporada, mas afirma: ‘Não persigo Nadal e nem Federer’

Sérvio faturou onze títulos e fechou com chave de ouro com caneco a bater Federer no ATP Finals

Federer x Djokovic (Foto: GLYN KIRK/AFP)
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Número 1 do mundo, Novak Djokovic celebrou seu término de ano perfeito com a conquista do ATP World Finals pela quinta vez e quarta consecutiva. O sérvio faturou o troféu após bater Roger Federer por 6/3 6/4 na decisão deste domingo.


O sérvio vinha de derrota na primeira fase para Federer por 7/5 6/2 e deu o troco: "Roger gosta que as coisas aconteçam rapidamente, gosta de cortar o tempo dos rivais. É um jogador muito completo, vai te puxar muito. Hoje vim mais sólido, saquei bem quando precisava e coloquei mais devoluções do que fiz na fase ce grupos contra ele. Forcei ele a bater uma bola a mais. Tirei proveito de um dia não muito bom dele no backhand", afirmou o sérvio.

Djokovic comemorou seu ano brilhante com onze conquistas, três de Grand Slams, seis de Masters 1000 e o ATP Finals e brincou com Ivo Karlovic, único em 16 torneios a tirá-lo de uma final, logo no primeiro torneio, em Doha: "Karlovic está na minha listinha, preciso falar com ele antes de Doha ano que vem (risos). Não poderia esperar por um melhor fim de ano sentado com esse troféu. Joguei o melhor tênis após o US Open na Ásia, Paris e Londres. Tenho que agradecer minha equipe por me preparar para atingir o meu melhor. Mesmo após os Grand Slams ainda consegui jogar bem e ficar focado mental e fisicamente. Esse ano é o melhor de minha carreira, não diria que esperava, mas sempre quero o melhor de mim".

Na temporada, Nole alcançou seu 10º Grand Slam e igualou retrospectos contra Rafael Nadal em 23 a 23 e Federer por 22 a 22. Ele afirma que não é objetivo perseguir os rivais. Nadal tem 14 Slams e Federer é o maior vencedor com 17.

"Me coloco numa boa posição, esses bons recordes me dão orgulho, eu amo o esporte e sou apaixonado por ele. Não posso prever o futuro, o que preciso fazer é continuar no regime de treinamento e estilo de vida que tenho que me fez levar até onde estou. Não persigo ninguém, não tenho senso de urgência. Vivo o presente".