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LANCE! Espresso: A Seleção de Tite fecha o ano como começou: correta, mas sem brilho

Brasil mantém 100% nas Eliminatórias da Copa, mas está longe de encantar 

(Foto: AFP)
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Após a impressão ruim na vitória magra contra a Venezuela, no Morumbi, a Seleção Brasileira tinha o desafio de enfrentar um adversário mais forte, calejado e em seus domínios, ainda que a ausência de torcida diminua o impacto do fator arquibancada.

E o Uruguai começou a partida no Centenário pressionando. Aos 4 minutos, já havia metido uma bola na trave de Ederson e parecia que teria o controle do primeiro tempo. Mas a sorte soprou a favor do Brasil, que abriu o placar com Arthur, em chute de longe que desviou na defesa celeste. Logo na sequência, Richarlison, de cabeça, ampliou a contagem e inverteu completamente o panorama da partida. Everton Ribeiro se soltou com a camisa 10 e assumiu a organização das jogadas, com boa participação dos laterais Danilo e Renan Lodi.

Sonolento, o segundo tempo só foi despertado por Cavani, expulso após falta dura em Richarlison, e pelo gol de Cáceres, anulado por impedimento. O Brasil soube diminuir o ritmo, valorizar a posse de bola e não correr riscos. Eliminatórias da Copa, agora, só em março. Apesar dos 100%, ainda falta algo mais para que se vislumbre voos maiores daqui a dois anos, no Qatar. A Seleção comandada por Tite fecha o ano como começou: correta, mas sem brilho.

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