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Tranquilidade e raça uruguaia: como Sánchez espera que Santos melhore

Volante espera que Peixe passe a aproveitar mais as chances criadas para voltar a vencer os jogos nem que seja à moda do Uruguai: 'Lá, vencíamos por 1 a 0 com um resultado justo'

Titular no último jogo, Sánchez quer tranquilidade para Santos voltar a vencer (Foto: Ivan Storti/Santos)
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O uruguaio Carlos Sánchez espera que o Santos mantenha a tranquilidade para, consequentemente, consiga vencer os próximos jogos. O volante estreou na última partida, contra o Botafogo, e acredita ter tido um bom desempenho. Pronto para mais um jogo, espera melhorar não só individualmente, mas também no jogo coletivo. O Alvinegro volta a campo nesta quarta-feira, às 19h30, para enfrentar o Ceará, em Fortaleza. 

Desde o retorno do Brasileirão após a pausa para a disputa da Copa do Mundo, o Santos ainda não venceu. O momento é de reagir, nem que para isso o Peixe passe a ser mais uruguaio com o apoio do volante.

- Estreia foi positiva. Tenho a sensação que pode melhorar, as coisas serão melhores. Peguei confiança para seguir melhorando. Estou à disposição para corresponder à comissão técnica. A situação é manter a tranquilidade, como fazíamos muito com o Uruguai. O Uruguai vence de 1-0, 2-1, com resultado justo. É combater as situações que surgem. É manter a tranquilidade para as situações que se criam - ponderou, durante entrevista coletiva no CT Rei Pelé, e completou: 

- Falamos muito com o Cuca. Chego ao clube para jogar e o técnico dá indicação do que pretende fazer. A ideia é fazer com perfeição. Jogo como de volante e gosto de chegar na área. Agora, é manter a tranquilidade e a confiança. Às vezes, os atacantes não conseguem marcar. Claro que vivem de gols, mas acredito que devemos apoiá-los. Gabriel é um grande jogador e terá chances para fazer gol. 

Com o pensamento no grupo, Sánchez garantiu que a necessidade de ajudar e de ter responsabilidades sobre os resultados é de todos do elenco. O jogador espera corresponder às expectativas e evitou entrar no mérito de ser estrangeiro, assim como os outros dois contratados: Derlis González e Bryan Ruiz. Para ele, o importante é estar focado. 

- A pressão é uma responsabilidade. Temos que corresponder as expectativas. É ajudar a equipe, fazer um grande trabalho e seguir adiante. Devemos fazer a maioria dos pontos. Necessitamos da vitória, não importa se está abaixo ou acima, são partidas diferentes. Buscamos um nível de tranquilidade para seguir trabalhando - finalizou. 

Apoio a Bryan Ruiz e apelido de Pato
Sánchez também falou diretamente sobre o companheiro de clube, o costarriquenho Bryan Ruiz, que ainda não estrou pelo Santos. O uruguaio passou boas vibrações ao meia e explicou o motivo de usar na camisa o nome Pato Sánchez, ao invés de Carlos. 

- O apelido é por um irmão mais velho. Jogamos juntos. Eu e ele. Pato e Patito.  Quero passear sempre, conhecer a cidade e me adaptar. Estão me tratando bem e estou ganhando muito com isso. É algo lindo que possamos jogar juntos. Estamos apoiando e queremos ajudá-lo no que precisar. É experiente. Se jogar, que possa nos ajudar e possamos conquistar uma vitória - encerrou Sánchez.