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Léo, ídolo do Santos, aposta na vitória do Peixe na Libertadores: ‘O grande mérito do Cuca é blindar o grupo de todos os problemas’

Em entrevista concedida, durante evento organizado pelo Santander no dia que antecede a final, o ídolo do Peixe comentou sobre a fase do time e a expectativa para a grande decisão

Léo era um dos integrantes do time santista na conquista da última Libertadores, em 2011 (Foto:Divulgação/Santos)
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Em evento organizado pelo Santander, patrocinador oficial da Libertadores da América, o ex-lateral do Santos, Léo, concedeu entrevista para o L! e citou a responsabilidade do técnico Cuca sobre a fase do time, as peças que podem ser decisivas do lado alvinegro e as expectativas para a grande final desse sábado (30), entre Santos e Palmeiras, pela Libertadores, no Maracanã.


Quando questionado sobre um possível favoritismo palmeirense e uma pressão maior em cima do adversário, pela temporada vivida, Léo foi incisivo.

- Decisão é decisão. Problemas no Santos sempre ocorreram. O que a gente tem que ressaltar é a maneira como o Cuca geriu esse grupo. Gerir pessoas é sempre difícil, mas pressão vai ser grande para os dois lados. Vai ser igual para os dois lados - declarou o ex-jogador.

O ex-lateral também citou a importância da base e do trabalho do técnico Cuca para conseguir levar o Peixe para mais uma final de Libertadores e, quem sabe, conseguir consagrar o Alvinegro tetracampeão da América.

- O Santos tem tanto problema que vai buscar na base. E a base é tão preparada que o menino já sabe que vai subir e ter a oportunidade. É impressionante o que acontece dentro do Santos, nem eu sei explicar. O grande mérito do Cuca é blindar o grupo de todos os problemas. É o responsável máximo por esse êxito todo que o Santos está tendo - complementou.

Carinhosamente apelidado de "Guerreiro" pela torcida santista, Léo foi peça importante na conquista do tricampeonato do torneio continental, em 2011. Com base na experiência vivida, ele comparou os dois momentos.

-  O Santos é um todo, mas com um diferencial. Da mesma forma que aconteceu em 2011. O Santos era um todo, tinha Ganso, Elano, etc., com o diferencial Neymar. Hoje, esse papel é do Marinho. Ele é o diferencial, mas também tem o Soteldo, Pituca, Alisson e outros que podem resolver - finalizou.

* Sob supervisão de Márcio Monteiro