Time do Rei

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

‘Rei’ na Copa do Brasil, Oliveira quer resgatar histórico e elogia o Santos

Autor de dois gols na Libertadores, camisa 9 tem bom retrospecto nas últimas duas edições da Copa do Brasil: dez gols em 15 jogos. Neste ano, ainda não foi às redes na competição

(Foto: MIGUEL SCHINCARIOL / AFP)
Escrito por

O Santos estreou na Copa do Brasil com gols de dois atacantes. Bruno Henrique e Copete balançaram as redes contra o Paysandu, no jogo de ida das oitavas de final, na Vila Belmiro. Mas a expectativa ainda é sobre Ricardo Oliveira, autor de dez gols em 15 jogos nas últimas duas edições da competição.

Para o jogo da volta contra o Papão, nesta quarta-feira, às 21h45, no Mangueirão, o camisa 9 quer matar a saudades de balançar as redes na competição, já que na semana passada quebrou um jejum de 44 dias sem marcar ao fazer o primeiro contra o Santa Fe, no Pacaembu, pela Libertadores.

Para isso acontecer, ele deverá ter o apoio de um time que tem o costume de crescer em jogos de mata-mata. Quem diz isso é o próprio centroavante, que tem a média de 0,62 gol no torneio nacional.

- Os números são em virtude de um trabalho coletivo, que busca criar oportunidades de gol. Isso se dá a esse trabalho. O Santos sempre cresce em mata-matas, está acostumado a esse tipo de competição. Entendemos que não podemos falhar. Quero ajudar o time com gols para seguirmos avançando nas competições, no caso agora a Copa do Brasil e depois Libertadores. É sempre importante honrar essa camisa que tem peso - disse ao LANCE! o capitão, que foi um dos principais jogadores do Peixe na campanha do vice-campeonato de 2015.

Nos 44 dias em que o camisa 9 ficou longe das redes, o Santos também manteve a distância do futebol que o consagrou nas últimas temporadas.

A lição que ficou para os santistas foi a da objetividade. Segundo Oliveira, os objetivos passam muito mais pelo resultado do que bela estética do jogo do Alvinegro.

- Questionamentos fazem parte do futebol. Estão costumados com o Santos jogando futebol vistoso, ganhando jogos com diferença grande de gols. Nós buscamos boas apresentações, só que damos mais importância aos resultados, que são fundamentais. Quando vence, gera mais confiança. E acredito que se tem mais tranquilidade para fazer esse jogo bonito, como fizemos em 2015 e 2016 e tido por muitos treinadores como um dos times que tinham o melhor futebol do Brasil. Porém, prefiro ganhar e, partir dai, fazer boas apresentações - explicou.

Com Oliveira no comando de ataque, o Santos se mostra pronto para encarar a maratona do mata-mata, seja em Belém ou na Bolívia (o time pegará o The Strongest, na semana que vem).