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Roger vê ‘viés coletivo’ em falhas individuais e não indica mudanças

Técnico do Palmeiras volta a defender Antônio Carlos, que falhou nas duas últimas partidas, e diz que não vê necessidade de mudanças na zaga neste momento

Roger Machado concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira - FOTO: Cesar Greco/Palmeiras
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As falhas de Antônio Carlos nos jogos contra Corinthians e Boca Juniors não farão o zagueiro perder sua vaga como titular na estreia do Palmeiras no Brasileirão, às 20h de segunda-feira, no Estádio Nilton Santos. O técnico Roger Machado reforçou em sua entrevista coletiva desta sexta que enxerga um contexto muito mais coletivo do que individual nesses erros.

- No gol contra o Boca, não posso, posicionado, ver meu lateral tomar uma bola nas costas. Contra o Corinthians havia dois jogadores para fazer a cobertura. Se um comunica ao outro que está fechando o meio, o outro fecha o fundo e a gente minimiza o problema. Há um viés coletivo nas falhas individuais. Não há necessidade de terra arrasada. Há ajustes a serem feitos - explicou o treinador.

Roger toma o cuidado de não tirar a confiança de seus jogadores. Antônio Carlos, uma aposta sua no início do ano, vinha sendo muito elogiado até vacilar na final do Paulista.

- Eu tenho por preferência recuperar o jogador dentro do campo. Temos que perceber em que momento o atleta está, a confiança que ele tem para continuar em alto nível. Tenho o Edu Dracena à disposição, tenho outros zagueiros, mas não vejo nesse momento a obrigatoriedade de mexer e gerar uma perda maior de confiança nesse atleta (Antônio Carlos), que vem atuando muito bem, assim como o Thiago Martins - disse.

- O atleta tem que sentir (as falhas). A gente sabe como é quando a gente participa de eventos como esse dentro de um jogo. O Antônio vinha fazendo uma grande partida, assim como vem fazendo 90% de partidas seguras. É um pouco injusto a gente avaliar exclusivamente por dois eventos - completou.

Roger fez duas mudanças na equipe-base do Verdão para enfrentar o Boca: trocou Victor Luis e Willian por Diogo Barbosa e Keno, respectivamente. Foram mudanças táticas. Mudar por causa de erros cometidos recentemente não está nos planos do treinador.