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Mancha exclui 20 após morte de fundador, incluindo ex-presidente

Organizada tem nova diretoria, e expulsos foram punidos por envolvimento com fatos que levaram à morte de Moacir, má administração e falta de comunicação com órgãos públicos

Moacir Bianchi, fundador e ex-presidente da Mancha, foi assassinado (Foto: Divulgação)
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A Mancha Alviverde, principal torcida organizada do Palmeiras, passa por uma mudança de comando após a morte no início do mês de Moacir Bianchi, um de seus fundadores. Além de uma nova diretoria, a uniformizada excluiu 20 membros, incluindo Zeca Urubu e o último presidente, Anderson Nigro, o Nando. André Guerra assume a presidência no lugar - ele já fez esta função. 

A torcida explica que a decisão foi tomada na última reunião do conselho, realizada na segunda-feira. Apesar de citar entre os motivos a relação com fatos que levaram à morte de Bianchi, o texto não explicita quais dos 20 foram excluídos por isso.

"Todas as exclusões baseiam-se no artigo 10, paragrafo 5 e seguintes do estatuto da entidade, que diz: 'O associado poderá ser excluído se praticar condutas inapropriadas ou duvidosas'; 'O diretor poderá perder seu mandato por dilapidação do patrimônio da entidade, por difamação dos sócios e/ou condutas duvidosas ou ilícitas'. Por: Envolvimento com fatos que levaram ao assassinato de nosso fundador Moacir Bianchi; Má administração da entidade; Falta de comunicação com órgãos públicos", diz o texto. 

Não há detalhes sobre a investigação da morte de Moacir Bianchi, já que o caso corre em segredo de justiça. O fundador foi baleado 22 vezes após uma reunião tensa na sede da organizada. De acordo com o DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa), um dos suspeitos é envolvido com o PCC (Primeiro Comando da Capital).