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LANCE! Espresso: O Palmeiras flertou com a tragédia, mas está a um jogo de reconquistar a América

O Verdão fez tudo errado, mas conseguiu a tão sonhada vaga para a decisão

Nelson ALMEIDA / POOL / AFP
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O tempo é relativo. Na noite de ontem, os 100 minutos de partida duraram 20 anos pra torcida do Palmeiras, o tempo que o clube levou para voltar à final da Copa Libertadores da América.

O Alviverde carimbou sua passagem para a decisão pelo que fez na Argentina. No Allianz Parque, testou o limite, mas foi suficiente. Jogou tão mal que a vaga ganhou ares de milagre. O River Plate, mais uma vez, provou por que é o melhor time sul-americano dos últimos seis anos.

Desde o primeiro lance da partida, procurou agredir o Palmeiras, que acabou o jogo sem ao menos acertar o gol do adversário. Marcelo Gallardo vibrava com o time à beira do gramado, enquanto os brasileiros pareciam desenganados, só à espera de uma tragédia no gramado. Atuação abaixo da crítica à parte, o Palmeiras precisa comemorar demais a classificação. Afinal, em três meses de trabalho de Abel Ferreira, foi capaz de avançar e eliminar o maior gigante do continente na atualidade.

Mas a lição precisa ser remoída ao máximo até o dia 30 de janeiro, quando o Maracanã receberá o Palmeiras para a definição do título contra Santos ou Boca Juniors. Até lá, será necessário poupar parte do elenco no Brasileirão e recuperar também a parte psicológica. Tempo curto, caminho longo, missão enorme. O Palmeiras está a um jogo de reconquistar a América.

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