A estreia da Seleção Brasileira no Mundial de vôlei masculino gerou muita repercussão nas redes sociais durante a manhã deste domingo (14). O técnico Bernardinho começou o confronto contra a China com um quiteto titular diferente do apresentado nas últimas partidas e ao longo da Liga das Nações.
Há 22 anos no comando da Seleção, Bernardinho iniciou a partida com a seguinte formação: Alan (oposto), Flávio e Judson (centrais), Arthur Bento e Lucarelli (ponteiros), Fernando Cachopa (levantador) e Maique (líbero). A mudança, principalmente entre os ponteiros, chamou a atenção dos torcedores, que questionaram a ausência de Lukas Bergmann e Darlan.
O experiente Lucarelli, não começou bem, marcando apenas seis pontos nos dois primeiros sets. Arthur Bento, de apenas 21 anos, chamou a responsabilidade e foi importante para a recuperação brasileira na partida.
Vital Heynen, técnico da China, escolheu o quinteto titular: Wenz H. (oposto), Peng S.K (central), Li Y.Z. (central), Wang B. (ponteiro), Liu L.B (ponteiro) e Yu Y.G (levantador). O líbero é Qu Z.S.
Veja reação dos torcedores com as mudanças no quinteto titular do Brasil
Convocados
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Levantadores: Brasília e Cachopa
Opostos: Alan, Chizoba e Darlan
Ponteiros: Adriano, Arthur Bento, Honorato, Lucarelli e Lukas Bergmann
Centrais: Flávio, Judson e Matheus Pinta
Líbero: Maique
Retrospecto do confronto
Os confrontos mais recentes entre as duas seleções mostram um claro domínio brasileiro, mas a China já provou que pode surpreender. Em 2025, os times se enfrentaram duas vezes pela Liga das Nações (VNL), com vitórias do Brasil: 3 a 0 em junho e 3 a 1 em julho. O último confronto, em particular, serviu de alerta, pois a China conseguiu vencer o primeiro set, mostrando que, mesmo sendo uma equipe em desenvolvimento, pode causar dificuldades.
A história recente do confronto também mostra um resultado incomum. Embora o Brasil tenha vencido por 3 a 0 em 2023 e 2019, em junho de 2022 a China surpreendeu e venceu o time brasileiro por 3 sets a 0 na VNL. Este histórico mostra que, apesar do favoritismo, o Brasil precisa entrar em quadra com foco total.