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Sem medalhas, judocas brasileiros tiram lição para 2016: ‘Não foi ruim’

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Apesar da falta de medalhas no primeiro dia do Campeonato Mundial de judô, em Astana, no Cazaquistão, os judocas brasileiros mantiveram a cabeça erguida e projetaram evolução para os Jogos Olímpicos Rio-2016. Sarah Menezes e Nathália Brigida (48kg), além de Felipe Kitadai e Eric Takabatake (60kg), não conseguiram alcançar o objetivo nesta segunda-feira. 

– É triste fazer uma campanha tão boa quanto eu fiz nesse Mundial que foi muito forte e sair sem medalha. Mas não foi ruim, foi bom porque deu pra perceber que o trabalho está sendo feito da maneira correta. O mais importante foi ver a evolução. Isso serve de motivação para buscar uma medalha em 2016 – disse Kitadai.

O atleta da Sogipa passou por Otar Bestaev, do Quirquistão; José Ramos, da Guatemala; e Vicent Limare, da França. Nas quartas, derrota para o mongol Boldbaatar Ganbat. Na repescagem, vitória sobre o sul-coreano In Hyuk Choi, e na luta pelo bronze, uma derrota para o japonês Shishime, medalhista de bronze no último Mundial Sub 21.

Já a estreante Nathália também teve quatro vitórias e duas derrotas. Ela passou por adversárias sem grande expressão, como Cristina Budescu, da Moldávia, e Ana Zhumali Kyzy, do Quirquistão, mas também por nomes do top do ranking mundial, como a turca Dilara Lokmanhekim e a romena Monica Ungareanu. Depois vieram duas derrotas para ex-campeães mundiais, as japonesas Haruna Asami e Ami Kondo.

– Mesmo tendo saído sem medalha, fiquei contente com a competição que eu fiz, passei por atletas difíceis, tops. Outras de alto nível ficaram pra trás. Acho que foi uma boa estreia e saio da competição com uma evolução, um aprendizado muito grande. Queria a medalha, sei que era uma meta possível e já estou pensando em corrigir os erros porque tem outras competições importantes pela frente – disse Brigida.

O Brasil tem 18 representantes em Astana. No feminino, além de Sarah e Nathália (48kg), estão Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg ) e Rochele Nunes (+78kg) representam o país.

Já no masculino, além de Kitadai e Takabatake (60kg), compõem o grupo Charles Chibana (66kg), Marcelo Contini (73kg), Victor Penalber (81kg), Leandro Guilheiro (81kg), Tiago Camilo (90kg), Luciano Correa (100kg) e David Moura (+100kg) também lutam.

Na última edição do Mundial, em Chelyabinsk (RUS), o Brasil faturou quatro medalhas: ouro com Mayra Aguiar (78kg), prata com Maria Suelen Altheman (+78kg) e bronzes com Érika Miranda (52kg) e Rafael Silva, o Baby (+100kg). O último não está no Cazaquistão, por causa e uma lesão no músculo peitoral.

Nesta terça-feira, o Brasil tentará medalhas com Charles Chibana (66kg) e Érika Miradana (52kg). As eliminatórias começam às 2h30 (de Brasília), e as finais, às 8h.

Apesar da falta de medalhas no primeiro dia do Campeonato Mundial de judô, em Astana, no Cazaquistão, os judocas brasileiros mantiveram a cabeça erguida e projetaram evolução para os Jogos Olímpicos Rio-2016. Sarah Menezes e Nathália Brigida (48kg), além de Felipe Kitadai e Eric Takabatake (60kg), não conseguiram alcançar o objetivo nesta segunda-feira. 

– É triste fazer uma campanha tão boa quanto eu fiz nesse Mundial que foi muito forte e sair sem medalha. Mas não foi ruim, foi bom porque deu pra perceber que o trabalho está sendo feito da maneira correta. O mais importante foi ver a evolução. Isso serve de motivação para buscar uma medalha em 2016 – disse Kitadai.

O atleta da Sogipa passou por Otar Bestaev, do Quirquistão; José Ramos, da Guatemala; e Vicent Limare, da França. Nas quartas, derrota para o mongol Boldbaatar Ganbat. Na repescagem, vitória sobre o sul-coreano In Hyuk Choi, e na luta pelo bronze, uma derrota para o japonês Shishime, medalhista de bronze no último Mundial Sub 21.

Já a estreante Nathália também teve quatro vitórias e duas derrotas. Ela passou por adversárias sem grande expressão, como Cristina Budescu, da Moldávia, e Ana Zhumali Kyzy, do Quirquistão, mas também por nomes do top do ranking mundial, como a turca Dilara Lokmanhekim e a romena Monica Ungareanu. Depois vieram duas derrotas para ex-campeães mundiais, as japonesas Haruna Asami e Ami Kondo.

– Mesmo tendo saído sem medalha, fiquei contente com a competição que eu fiz, passei por atletas difíceis, tops. Outras de alto nível ficaram pra trás. Acho que foi uma boa estreia e saio da competição com uma evolução, um aprendizado muito grande. Queria a medalha, sei que era uma meta possível e já estou pensando em corrigir os erros porque tem outras competições importantes pela frente – disse Brigida.

O Brasil tem 18 representantes em Astana. No feminino, além de Sarah e Nathália (48kg), estão Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg ) e Rochele Nunes (+78kg) representam o país.

Já no masculino, além de Kitadai e Takabatake (60kg), compõem o grupo Charles Chibana (66kg), Marcelo Contini (73kg), Victor Penalber (81kg), Leandro Guilheiro (81kg), Tiago Camilo (90kg), Luciano Correa (100kg) e David Moura (+100kg) também lutam.

Na última edição do Mundial, em Chelyabinsk (RUS), o Brasil faturou quatro medalhas: ouro com Mayra Aguiar (78kg), prata com Maria Suelen Altheman (+78kg) e bronzes com Érika Miranda (52kg) e Rafael Silva, o Baby (+100kg). O último não está no Cazaquistão, por causa e uma lesão no músculo peitoral.

Nesta terça-feira, o Brasil tentará medalhas com Charles Chibana (66kg) e Érika Miradana (52kg). As eliminatórias começam às 2h30 (de Brasília), e as finais, às 8h.