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Fabrizio Gallas: ‘Madri e a Brazilian Storm do tênis’

Thiago Wild encara Alcaraz na 3ª rodada; Bia Haddad também disputa vaga nas oitavas

O brasileiro Thiago Wild em Bucareste (Foto: Divulgação / Tiriac Open)
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Esta está sendo mais uma baita semana para o tênis brasileiro. Vitórias de todo mundo na chave principal do masculino e feminino em suas estreias, e a primeira vez com três jogadores na segunda rodada de um Masters em 21 anos.

Thiago Monteiro passou o quali e voltou a mostrar um sólido tênis após um período muito oscilante. João Fonseca, cada vez mais, ganhando os holofotes com sua primeira vitória em Masters 1000 e impressionando com um pneu no 70º do mundo. Até o glorioso Boris Becker, tricampeão de Wimbledon, vem se rendendo ao carioca e dizendo que ele vem do espaço. Muita calma nessa hora, mas é difícil não se empolgar com o menino. Bia Haddad teve estreia firme contra a brava e sempre "chata" Sara Errani - que vinha de triunfo contra Caroline Wozniacki.

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E precisamos dar ênfase a Thiago Wild. Terceira vez seguida na terceira rodada de um Masters 1000. Terceira com vitória sobre um top 30 - dessa vez, a vítima foi Lorenzo Musetti. Em Madri, duas vitórias sobre jogadores entre os cinquenta melhores do mundo, ambas em dois sets, mostrando consistência e firmeza.

O paranaense vem em mais um ano bem consistente e com vários momentos de brilho, mostrando um ótimo tênis e com maturidade. E como já me referi anteriormente, gosta muito de grandes jogos.
Seu próximo adversário será Carlos Alcaraz. Parada duríssima, não só pelo nível do espanhol, mas o tipo de jogo que, no meu entender, se assemelha com o do brasileiro, batendo forte dos dois lados. Jogando solto, sem pressão, Wild pode dar trabalho. Se sacar bem, na altitude de Madri, Wild pode ter chances e até surpreender. É bom Alcaraz se cuidar, viu! Nosso Selvagem virá com muita fome de sacudir o tênis com uma nova zebra!