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Superlutas, alto nível e mais: confira os destaques do Brasileiro de Jiu-Jitsu Paradesportivo

O evento, realizado na Arena da Juventude, em Deodoro, teve um alto nível técnico nas categorias – que foram divididas por classificação funcional e critérios bem definidos

Mica Galvão enfrentou Justino Júnior na superluta (Foto: Dai Bueno/TATAME)
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Durante o domingo (8), em Deodoro (RJ), aconteceu a segunda edição do Brasileiro de Jiu-Jitsu Paradesportivo durante o Brasil Open. O evento teve um alto nível técnico nas categorias – que foram divididas por classificação funcional e critérios bem definidos. Daniel Borges, presidente da Federação Catarinense de Jiu-Jitsu Paradesportivo (FCJJP), fez um balanço e destacou a parceria com a SJJSAF.

- O primeiro Brasileiro aconteceu em Florianópolis e, neste ano, em função das medidas restritivas (por conta da Covid-19), não foi possível fazer o campeonato lá. Em uma conversa com o Cleiber Maia (presidente da SJJSAF) conseguimos realizar o torneio dentro do Brasil Open para que os paratletas pudessem não passassem o ano em branco - disse o dirigente, que comentou sobre o apoio das empresas privadas:

- Quando falamos de Parajiu-Jitsu precisávamos ajustar a visão para fazer acontecer. Tiramos o vitimismo, a ajuda daquela falsa inclusão de fazer uma lutinha no canto… E trouxemos uma visão profissional, com comunicação, transmissão e uma percepção justa de que não serão apenas lutinhas casadas, mas também atletas de alto rendimento. Isso fez com que o setor privado, como as grandes empresas USA Hemp Brasil e da Athletica Nutrition enxergasse um potencial no nosso evento - concluiu Daniel.

Atletas de destaque no cenário internacional participaram de superlutas com paratletas durante a competição. Mica Galvão, que é uma das grandes promessas do Jiu-Jitsu mundial, enfrentou Justino Júnior. Já Poliana Botelho, que pertence ao UFC, encarou a casca-grossa Marcelina do Nascimento.

A Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude também foi um importante parceiro na realização do evento com a inscrição de atletas de projetos sociais. Fabrício Repsold, subsecretário da pasta, comentou: - É um prazer e um dever para nós apoiar uma iniciativa como essa, de fomento ao esporte. O Jiu-Jitsu é uma ferramenta importante para incluir na vida das crianças e dos jovens conceitos de hierarquia, trabalho em equipe e superação. E nada melhor do que um ano olímpico para incentivar nossos atletas - disse.