Fim da novela. O CEO da empresa de cibersegurança CrowdStrike, George Kurtz, adquiriu 15% da participação de Toto Wolff na Mercedes F1. O diretor da equipe de Fórmula 1 estava no mercado negociando uma parte minoritária das ações que possui. Ele detinha um terço um terço da equipe alemã. Agora, um pouco menos.
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- Milissegundos importam. Execução conta. Dados vencem. A tecnologia está remodelando a vantagem competitiva e a capacidade humana em todos os lugares, incluindo o automobilismo. Estou animado para ajudar a equipe a acelerar com segurança em direção ao futuro - afirmou o novo sócio.
O negócio deve gerar cerca de US$ 300 milhões para Wolff, que também é chefe de equipe do a Mercedes. Na conversão atual, cerca de R$ 1,6 bilhão. A equipe, por sua vez, tem avaliação total estimada em US$ 6 bilhões (R$ 32,3 bilhões). Os números foram publicados anteriormente pela imprensa europeia.
Toto Wolff vendeu parte da suas ações, mas seguirá na equipe. Já Kurtz, que pagou pela participação, passa a ter função formal de consultor de tecnologia. Ele vai passar a integrar também o comitê estratégico junto a Ola Källenius (presidente do Grupo Mercedes) e Jim Ratcliffe (CEO da indústria química Ineos).
- A trajetória de George é incomum em sua amplitude: ele é piloto (já venceu as 24 horas de Le Mans), um embaixador esportivo leal da Mercedes e um empreendedor excepcional. Essa combinação traz uma visão específica que é cada vez mais relevante para o futuro da Fórmula 1 - destacou Toto Wolff.
A empresa de segurança cibernética do novo integrante da diretoria da Mercedes já fazia parte da rotina da equipe. Ela é patrocinadora global.