O Manchester City anunciou, nesta semana, um contrato histórico com a Puma que marca um novo patamar nas receitas com fornecimento de material esportivo. O novo acordo, válido até 2035, é avaliado em £1 bilhão (cerca de R$7,5 bilhões), o que equivale a £100 milhões (R$750 milhões) por temporada — o maior da história da Premier League em termos anuais.
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Esse valor representa um salto em relação ao contrato anterior do clube inglês com a própria Puma, que pagava £65 milhões por ano (R$488 milhões). Com isso, os Citizens sobem posições no ranking global dos maiores acordos com marcas esportivas.
🥇 Barcelona na liderança
O topo do ranking pertence ao Barcelona. Em 2024, o clube espanhol firmou uma extensão de 14 anos com a Nike, que rende cerca de € 127 milhões por temporada — mais de €1,7 bilhão no total. Além disso, o acordo inclui um bônus de assinatura de aproximadamente € 158 milhões, a ser pago ao longo do contrato.
Outros gigantes, como Real Madrid, Manchester United e Liverpool, também têm contratos milionários com as marcas de material esportivo.
🚨 Vale destacar que o ranking acima considera apenas contratos entre clubes e marcas de material esportivo. Acordos com seleções nacionais não foram incluídos.
💸 Negócio bilionário
Os contratos de fornecimento de uniformes se tornaram fontes vitais de receita para os clubes, superando em muitos casos os acordos de patrocínio máster e até naming rights — especialmente raros no futebol europeu. Essas parcerias não apenas ajudam a reforçar o caixa, como também fortalecem o posicionamento global das marcas envolvidas.
E com os clubes cada vez mais estruturados como grandes empresas, a tendência é que esses valores continuem crescendo nas próximas temporadas.
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