O venezuelano que chegou no Inter, no final de maio acredita que a braçadeira de capitão não faz ter mais ou menos influência no vestiário colorado. Seijas entende que, além de liderança, a história da equipe conta na hora de definir o merecimento de ser capitão.
– Sou novo aqui. Há quem tenha muita história com o clube, quem ganhou coisas. Você precisa respeitar. Só quero ajudar. O capitão não é só quem tem a braçadeira. Você tem pessoas que exercem a liderança em espaços distintos. Só tenho três meses aqui. Mas significa que estou fazendo meu trabalho. Ajudar é a principal meta nesta situação pela qual passa o clube. Não é algo que me mata a cabeça, mas obrigado por vocês falarem sobre isso - disse o jogador.
O meia se baseia em atitude para seus discursos e acredita que dentro do grupo existe uma hierarquia perante os companheiros. Além do venezuelano, Ariel e Alex também transmitem tranquilidade para manter o vestiário motivado.
– Os mais experientes precisam passar tranquilidade aos mais novos. Eu, Ariel, Alex, Paulão, Ernando tratamos de fazer. O elenco tem que estar junto. O mais importante é o Inter sair desta situação. A história do clube não merece a posição na tabela em que estamos hoje. As coisas não saíram bem. O Inter tem que sair e tem como sair. Isso é o mais importante – argumentou- concluiu Seijas.