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Nícolas Wagner
Porto Alegre (RS)
Dia 08/09/2025
15:26
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O Grêmio comunicou, em nota oficial divulgada na manhã desta segunda-feira (8), a saída do CEO do clube, Márcio Ramos. Conforme o Tricolor Gaúcho, a decisão foi tomada em comum acordo.

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Márcio Ramos estava no cargo desde o início da gestão do presidente Alberto Guerra no Grêmio, em dezembro de 2022. Ele substituiu Carlos Amodeo, que foi CEO do Tricolor Gaúcho, na era Romildo Bolzan, de 2017 a 2022, e atualmente está no Vasco da Gama.

Atribuições do CEO serão conduzidas pelo presidente e seus vices na reta final da gestão

Na nota oficial, o Grêmio agradece "a dedicação, o empenho e as contribuições" de Márcio Ramos ao longo desses quase três anos, período em que ele "contribuiu de forma significativa para avanços na gestão" do clube. O Tricolor Gaúcho também deseja, ao agora ex-CEO, "pleno êxito em seus desafios profissionais futuros".

A partir de agora, as atribuições de CEO serão conduzidas pelo presidente Alberto Guerra e pelos vice-presidentes do Conselho de Administração. Muito porque a gestão está próxima do final — em novembro, o Grêmio terá novo mandatário, por meio do processo eleitoral do clube, que já começou.

Alberto Guerra, presidente do Grêmio. (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)

Ação do Grêmio com patrocinador gerou revolta na última semana

Embora o motivo da saída de Márcio Ramos não tenha sido informado pelo Grêmio, repercutiu mal, não só externa, mas também internamente, a polêmica da última terça-feira (2). Em ação conjunta com um patrocinador, denominada "Movimento Imortal", era pedido que torcedores gremistas fizessem PIX para "ajudar a trazer mais uma estrela para o Tricolor". O problema é que tal reforço não veio, o que gerou revolta da torcida.

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