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Coritiba exige o pagamento do Internacional na negociação do lateral Ceará

Após 20 dias de polêmica, Inter volta atrás e apresenta o jogador. Porém, quer renegociar com o clube paranaense, que não pretende facilitar.

Ceará havia reprovado nos exames médicos do Internacional no início do mês (Foto: Divulgação / SC Internacional)
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Enfim, o lateral Ceará foi apresentado no Internacional. Porém, o caso segue tendo polêmica. O clube gaúcho está disposto a renegociar o valor de R$ 1 milhão que havia combinado com o Coritiba para contratar o atleta. No entanto, a diretoria paranaense sequer admite essa possibilidade e exige o pagamento integral.

Na manhã desta quinta-feira, o diretor-executivo do Inter, Newton Drummond, o Chumbinho, se esquivou de qualquer polêmica com o clube paranaense.

- A questão com o Coritiba está com o nosso departamento jurídico, que busca estabelecer uma nova ordem nesse sentido para que os clubes mantenham uma relação amistosa - declarou o dirigente.

Porém, o clube paranaense não parece nada disposto a discutir qualquer nova questão no que diz respeito a negociação do Ceará com o Internacional.

- Não existe acordo! Que acordo é esse? O Internacional tira o jogador do avião do Coritiba, que está indo fazer um jogo fora de casa com o Vitória-BA. O Inter não teve a mínima consideração com o Coritiba. Não fala com a gente, faz a cabeça do jogador, leva o jogador embora... então não tem acordo. O Internacional tem que vir aqui, pagar o que deve e pronto - afirmou o presidente Rogério Bacellar, do Coxa, para a Rádio Gaúcha nesta quarta-feira.

Especialista no assunto, o vice-presidente do Instituto Paranaense de Direito Desportivo e membro da Comissão de Direitos Desportivos da OAB, Alberto Goldenstein, deu razão ao Coritiba neste caso.

- Existe uma carta assinada pelo diretor de futebol do Internacional na qual há um compromisso de pagamento da multa para que fosse procedido a liberação do alteta, o qual possuía seus diretios federativos ligados ao Coritiba. Portanto, possui elementos comprovadores da realização do negócio jurídico gerando efeitos entre as partes - opinou o especialista.