Começou, nesta sexta-feira (19), o julgamento de Carlos Pinho, presidente do Arouca, de Portugal, por processo de fraude fiscal. Além do dirigente, o Tribunal de Feira irá julgar sua esposa e mais outros oito suspeitos em um processo que lesouo Estado em mais de um milhão de euros (cerca de R$ 6 milhões).
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No total, são acusados sete pessoas e três empresas, todas por crime de fraude fiscal qualificada. Um dos suspeitos encontra-se contumaz e será julgado em processo autónomo. Na sessão inaugural, Carlos Pinho, a esposa e outro acusado não compareceram. Os quatro presentes optaram pelo silêncio, que levou à interrupção imediata da audiência após a fase de identificação.
O principal suspeito é um empresário da construção civil de Arouca, já condenado em 2017 a três anos de prisão com pena suspensa por crime idêntico. Segundo o Ministério Público de Portugal, ele introduziu na contabilidade da empresa faturas falsas de combustíveis e pedra, entre 2011 e 2016, para obter vantagens indevidas em Imposto sobre Valor Acrescentado. O valor do prejuízo estimado para o Estado é de um milhão de euros.
Entre os emitentes das faturas falsas está a empresa de Carlos Pinho, que terá emitido notas e talões fictícios de venda de combustíveis no valor de 673 mil euros. O MP pede a perda, a favor do Estado, do montante total alegadamente obtido de forma ilícita.
Próximo jogo do Arouca
Nos gramados, o Arouca entra em campo para encarar o Nacional, pela sexta rodada do Campeonato Português. A equipe comandada por Vasco Seabra soma cinco pontos, com uma vitória, dois empates e duas derrotas.
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