Wesley chegou a Roma como uma das contratações que mais despertou expectativa entre os torcedores locais. O ex-Flamengo, jovem e brasileiro — assim como Cafu, ídolo histórico do clube —, destaca-se pela capacidade de atuar com eficiência tanto na defesa quanto no ataque, além de exibir potencial para se tornar um jogador de alto nível. Não por acaso, o jornal "Marca" incluiu o camisa 43 na lista dos laterais mais valorizados da temporada.

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De fato, a posição ocupada por Wesley é considerada escassa no cenário mundial, já que há poucos laterais-direitos em destaque no futebol atual. Essa realidade já se refletia no Brasil, onde o jogador era reconhecido como um dos principais nomes da posição, tendo sido convocado para a Seleção Brasileira e apontado como possível presença na Copa do Mundo de 2026.

Agora, no futebol italiano, a expectativa em torno de seu desempenho também é elevada. O atleta iniciou sua trajetória na Roma de forma positiva: são seis jogos e um gol. No Flamengo, foram 136 exibições, com quatro gols e seis assistências. Por taças, ele venceu a Libertadores (2022), a Copa do Brasil (2024), a Supercopa do Brasil (2025) e duas vezes o Campeonato Carioca (2024, 2025).

Melhor do mundo? ✋

Na lista elaborada pelo jornal "Marca", Wesley aparece na quinta posição entre os 15 laterais mais valorizados do futebol mundial na atualidade. O ranking é liderado por Nuno Mendes, do PSG, seguido por Álvaro Carreras, recém-chegado ao Real Madrid. Nathaniel Brown, do Eintracht Frankfurt, ocupa a terceira colocação, enquanto Wilfried Singo, do Galatasaray, figura em quarto lugar. Diferentemente dos demais nomes, o brasileiro vive sua primeira experiência no futebol europeu há apenas três meses, após uma negociação concluída por 25 milhões de euros, valor pago pela Roma ao Flamengo.

Wesley, da Roma, comemora gol durante a partida contra o Bologna, pela Serie A (Foto: Tiziana Fabi/AFP)

A análise publicada pelo veículo destaca que, na última janela de transferências de verão, as laterais — tanto direita quanto esquerda — estiveram entre as três posições com os maiores custos médios de negociação, com uma média de 5,6 milhões euros por atleta. A lateral-esquerda, em especial, apresentou o maior crescimento percentual no valor médio em comparação ao período anterior, registrando um aumento de 139%.

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