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NFL começa com time no vestiário durante o hino americano e vaias em momento de unidade

Houston Texans preferiu sequer pisar no gramado do Arrowhead Stadium durante a execução do hino dos Estados Unidos; manifestações deverão ser frequentes na liga

Texans só foram a campo depois da execução do hino nacional (Reprodução / NBC)
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A temporada da NFL começou com os protestos já prometidos pelas franquias em prol da Justiça Social. Logo no primeiro jogo da temporada, os jogadores do Houston Texans sequer foram a campo durante a execução do hino nacional, permanecendo nos vestiários. Os atletas do Kansas City Chiefs, por sua vez, permaneceram no gramado. Apenas um jogador do atual campeão da liga se ajoelhou, o defensive end Alex Okafor.  Ele ainda deixou o punho em riste. Outros atletas de Kansas deram os braços. 

O gesto do Texans chama a atenção, uma vez que o time já vinha sofrendo críticas dos próprios torcedores pela simples afirmação de que o grupo se ajoelharia durante o hino nacional. Logo no início da temporada, os jogadores sequer foram a campo. Uma pesquisa do jornal 'The Dallas Morning News' revelou que a maioria dos texanos desaprovavam o gesto de se ajoelhar durante o hino nacional. A questão política do ato vai dar muito o que falar enquanto a temporada da NFL se desenrola. A liga já anunciou que vai permitir as manifestações. 

Além de mensagens pedindo o fim do racismo nas endzones - áreas da marcação de touchdowns -, foi entoado no Arrowhead Stadium a canção 'Lift Every Voice and Sing', considerado o hino negro dos Estados Unidos. Na ocasião, apenas os jogadores do Kansas City Chiefs estavam em campo. 

Vaias 
Quando foram a campo, os jogadores do Texans se juntaram aos atletas do Kansas City Chiefs para darem os braços no centro de campo e protagonizarem um momento de unidade. A ação foi vaiada por alguns torcedores presentes no Arrowhead Stadium. Apesar da pandemia do novo coronavírus, Kansas City liberou a presença de 17 mil torcedores no estádio, que tem capacidade para 70 mil espectadores.