Fora de Campo

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

‘Torcer contra o Messi é torcer contra o futebol’, analisa Mauro Cezar sobre ‘secação’ dos brasileiros

Comentarista da rádio Jovem Pan defendeu o apoio ao camisa 10 da seleção da Argentina 

Messi está em busca do seu primeiro título de Copa do Mundo (Foto: Reprodução/ Jovem Pan)
Escrito por

Diretamente do Qatar, o jornalista Mauro Cezar Pereira falou sobre o movimento de torcedores brasileiros em secar a seleção da Argentina e Lionel Messi, na final da Copa do Mundo, contra a França. Durante uma entrada ao vivo na Jovem Pan, o jornalista afirmou que não é justificável torcer contra o camisa 10 da Albiceleste, e que esse tipo de atitude é contra o futebol. 

Este é o último Mundial da carreira de Messi, aos 35 anos o jogador não deve mais vestir a camisa da Argentina em Copas. Com isso, existe uma comoção popular para que o jogador do PSG vença esta edição do torneio.

+ Jornalistas, influencers e personalidades revelam torcida para a final da Copa do Mundo

- É diferente torcer contra o Messi e torcer contra a Argentina. Quando eu falo: "Torcer contra o Messi é torcer contra o futebol", é o camarada que independentemente dele ser argentino ou não ele vai torcer contra o Messi, não gosta do Messi. Existem essas figuras. Você pode até não gostar da seleção da Argentina, não querer torcer por ela, mas, torcer contra o Messi, especificamente, é torcer contra o futebol. Como seria um argentino torcer contra Pelé, enquanto ele jogava - afirmou o jornalista. 

+ O último tango: Messi busca título inédito em sua última Copa do Mundo

Ainda que não tenha conquistado uma Copa do Mundo, Lionel Messi se tornou ídolo na Argentina e busca chegar na mesma prateleira ocupada por Diego Maradona nos corações dos "hermanos". Na sua despedida da competição, aos 35 anos, o camisa 10 tem novamente a chance de cravar o seu nome na história dos Mundiais e erguer o troféu mais importante do futebol. O jogador esteve perto da taça em 2014, mas viu a Argentina ser derrotada pela Alemanha, na prorrogação, por 1 a 0.