O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, falou neste domingo no velório de Celso Barros, ex-patrocinador e ex-vice-presidente do clube. A cerimônia ocorreu no Salão Nobre das Laranjeiras. Em seu discurso, Bittencourt destacou o peso de Barros na fase de reconstrução do clube no fim dos anos 1990 e mencionou a relação política entre os dois.

- Primeiramente, um grande tricolor, um cara que, em razão do grande amor que tinha pelo Fluminense no final da década de 90, foi muito importante para o clube.

➡️ Acosta fala sobre jogar com Ganso no Fluminense: 'É só dar a bola'

O presidente também informou que o clube fará homenagens a Celso Barros no jogo de quarta-feira (19), contra o Flamengo.

- Jogaremos de luto, faremos uma homenagem para ele no Maracanã, no placar, e algumas outras que a gente está pensando também.

➡️ Pesquisa aponta que 22% dos brasileiros desistiram de ir aos estádios

Celso Barros havia se candidatado para a presidência do Fluminense (Foto: Lucas Merçon / Fluminense)

➡️ Fluminense vê oportunidade única com Zubeldía antes de enfrentar o Flamengo

Bittencourt tratou explicitamente das divergências políticas com Barros, que era pré-candidato à presidência do clube e se preparava para registrar sua chapa. O presidente frisou que a disputa não significava hostilidade.

- Estivemos juntos já, politicamente, em chapas, estivemos na oposição, estivemos de lados divergentes, mas não inimigos, jamais.

➡️ Tudo sobre o Tricolor agora no WhatsApp. Siga o nosso canal Lance! Fluminense

Ele relatou uma conversa que teve com Celso dias antes dele morrer.

- A gente se falou na quarta-feira (12), tivemos uma ligação, foi muito bacana, um papo muito ameno. Falamos sobre o clube, sobre outras coisas, especialmente sobre as famílias. Ele perguntou sobre as crianças, eu perguntei sobre os netos dele (…). Falamos um pouco de política e ficamos de nos falar ao longo da eleição.

Siga o Lance! no Google News