Morreu neste sábado, aos 73 anos, Celso Barros, pré-candidato à presidência do Fluminense para o próximo pleito, a ser realizado no dia 29 de novembro. O renomado médico, torcedor apaixonado do clube das Laranjeiras, foi líder do projeto da Unimed que patrocinou o Tricolor de 1999 a 2014. Ele sofreu um infarto e não resistiu.

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Celso Corrêa de Barros foi médico pediatra e ganhou destaque no cenário quando foi nomeado diretor do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, depois conselheiro do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro e diretor da Associação Médica Brasileira.

Sua relação como patrocinador do clube do coração teve início em 1999, quando presidiu a empresa Unimed. Com a marca estampada no espaço máster do uniforme, o Fluminense conquistou a Série C do mesmo ano, se reergueu e acumulou grandes conquistas, como as da Copa do Brasil de 2007, Brasileirão em 2010 e 2012 e os Estaduais de 2002, 2005 e 2012.

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Celso Barros e Fred, ídolo do Fluminense (Foto: Reprodução)

Volta ao Fluminense no meio político

Após o fim do vínculo da Unimed com o clube das Laranjeiras, Celso Barros deixou de ser suporte financeiro, mas seguiu como figura influente na política interna. Em 2019, foi eleito vice-presidente geral ao lado de Mário Bittencourt, atual mandatário. A dupla, no entanto, rompeu no meio do mandato, e o médico tornou-se frente forte da oposição no Fluminense desde então.

Celso Barros buscava assinaturas para formalizar, ainda neste sábado, dia de sua morte, a candidatura à presidência do Fluminense para o triênio de 2026 a 2028.

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