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Com desfalques, Flu ‘foge’ de esquema inicial e formação se torna incógnita

Lesões e suspensão atrapalharam Abel Braga e equipe não consegue manter a boa fase. Após testes, escolhidos para jogo contra o Atlético-MG ainda é mistério

Abel Braga tem sido obrigado a mudar time devido a problemas (Mailson Santana / Fluminense F.C)
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O esquema 3-5-2 escolhido pelo técnico Abel Braga já no fim do ano passado para dar uma cara ao Fluminense versão 2018, com os desfalques e o elenco enxuto, sofreu algumas mudanças e o treinador já optou pelo 3-6-1 em alguns compromissos mais recentes. Durante o clássico com o Flamengo, chegou a voltar para o tradicional 4-4-2. Com os diversos testes, a forma que o tricolor vai atuar contra o Atlético-MG, neste domingo, é uma incógnita.

A principal ausência para essa 'mutação' foi Marcos Junior. O atacante sentiu um incômodo na partida contra a Chapecoense e, nas duas partidas em que não foi titular - contra o Grêmio e Flamengo -, o Flu atuou com três volantes, um meia e o atacante isolado na frente. Contra o Paraná, começou jogando, mas logo aos 11 teve de ser substituído, dando vaga para Robinho.

Contra o Grêmio, na Arena, quando o 3-6-1 foi utilizado pela primeira vez - volante Dodi na vaga do camisa 35 -, o time conseguiu arrancar o empate à base do "saber sofrer" e apostando em Pedro conseguiu segurar a bola na frente. Nesta partida, o time tricolor teve apenas 29% de posse de bola, 187 passes certos, seis finalizações e 46 lançamentos. O ponto de destaque foi o desarme, quesito que o Flu conseguiu a marca de 23.

Já contra o Paraná, a volta de Marcos Junior (desta vez ao lado de João Paulo) e também do 3-5-2. O time, então, conseguiu, mesmo fora de casa, mais posse de bola que o adversário, com 53%, mais passes certos (388) e menos lançamentos, com 32. Nos desarmes, foram 16.

Na última quinta-feira, no clássico com o Flamengo, o Flu começou no 3-6-1, desta vez, com Douglas no lugar de Marcos Junior. Na volta do intervalo, porém, Pablo Dyego na vaga de Renato Chaves, fazendo o time ir para o 4-4-2.

No primeiro tempo, o time não teve uma presença tão forte no campo de ataque, panorama que mudou na etapa final. Ao fim, o Flu teve 46% de posse, 315 passes certos, 33 lançamentos e 25 desarmes.

Contra o Atlético-MG, ainda não se sabe qual será a escolha de Abel Braga, mas o time tricolor perdeu um pouco da 'cara' que ganhou neste início de temporada nesta reta final de Brasileiro antes da parada para a Copa do Mundo.