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Abel admite situação pior que 2017: ‘Minha esperança é a dedicação dos jogadores’

Treinador volta a pedir união entre torcida, elenco e diretoria para dias melhores

Rui Porto Filho/AGIF
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A eliminação na Taça Guanabara já era esperada por Abel, que praticamente jogou a tolha há dois jogos. Para o treinador, o pouco tempo disponível para se preparar e o elenco limitado prejudicaram o trabalho. A vitória contra o Macaé veio no fim, mas o futebol ainda não apareceu - muito por conta do desgaste. 

- A gente está vindo de três vitórias jogando de três em três dias e com viagem. Não é simples assim. O negócio está mais difícil do que como terminou ano passado. A minha esperança é a dedicação desses jogadores. É um projeto de doação - explica o treinador, que admite ter um time menos pronto que em 2017.

Diante da pouca perspectiva de melhora, o treinador pediu união em prol do Fluminense. Vale lembrar que a torcida mais uma vez hostilizou a diretoria e prometem novos protestos nos próximos dias. A falta de estádios também afasta o público nos jogos.

- Gostaríamos de ver o clube junto, torcedor comparecendo. Aqui não é o ideal? Não sei, mas não temos estádio. Qual a nossa identidade? O Maracanã está fechado. Me diz aí: onde vamos jogar a Copa do Brasil? Isso eu gostaria que não estivesse acontecendo. Em campo, o nosso objetivo é duelar, é competir.